Quando Jesus nos ensinou a perdoar, concedeu-nos o máximo de poder imunológico para frustrar o contágio do ódio e do desequlíbrio, em nosso relacionamento recíproco.
Perdoa a quem te persegue ou calunia, no veículo do silêncio, e situarás o agressor, na cela íntima do arrependimento, na qual se lhe transformarão os sentimentos para a cura espiritual que se lhe faz precisa.
Perdoa, sem comentários, a quem te ofende e a breve tempo, te conscientizarás dos males que evitastes e das esperanças com que renovaste muitos dos corações que te partilham a vida.
Se alguém te feriu, perdoa e silencia. Se alguém te prejudicou, silencia e perdoa sempre.
Quando todos nós praticarmos o perdão que o Cristo nos legou, teremos afastado do mundo as calamidades da própria guerra, que, na seeência, é a cristalização do mal que nos induz a apoiar, voluntária ou involuntariamente, o extermínio de milhões de pessoas.
Emmanuel