Mark W. Baker escreveu esse livro para ser lido por toda humanidade. É daquelas obras que revolucionam, não porque o autor o quis assim, mas porque sua índole, iluminada por Deus, assim o fez. Aconselhamos todos a lerem-no e terem-no sempre por perto. Pois uma leitura apenas não basta. Faz-se mister que o leiamos amiúde, na fila, no ônibus, sob uma árvore, nos bancos das praças, enfim, nos intervalos íntimos. Não se trata de um livro de autoajuda, apesar de ajudar a nos compreendermos, conhecermos os outros e nos tornarmos melhores; não é um livro sobre religião, mas nos abre a mente para nossa verdadeira vocação: a crença em Deus; não é um livro de Psicologia, entretanto é impossível não querermos nos aprofundar nessa ciência após sua leitura. Enfim trata-se de um livro que vai nos levar ao encontro de Jesus e de Deus; do consciente e do inconsciente; de nós e dos outros; da Vida e da vida.
Abaixo seguem os Princípios Espirituais (resumos de cada abordagem) elaborados pelo autor:
Aprendemos as verdades mais profundas através dos nossos relacionamentos.
Busquem mais a sabedoria do que o conhecimento.
Não confundam a sinceridade com a verdade; vocês podem estar sinceramente errados.
Ao julgar os outros, nós nos condenamos.
A autoconfiança envolve a crença em uma mentira a respeito de nós mesmos.
Acreditem na verdade com convicção; aproximem-se dela com humildade.
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A humildade é a força sob controle. |
A humildade é a força sob controle.
A terapia é mais do que um processo; é um relacionamento.
O dogma não deve se tornar seu mestre.
Roubar os outros furta alma do ladrão.
Não podemos escapar do nosso eu, mas podemos encontrá-lo.
Os bons ouvintes fazem as pessoas serem melhores.
O indivíduo é uma parte do todo.
Às vezes tratamos aqueles que amamos como nunca trataríamos nossos amigos. Devemos pedir perdão por isso.
A imagem de Deus em nós é a nossa capacidade de nos relacionarmos.
A boa moralidade se origina nos bons relacionamentos.
Nós nos salvamos restaurando os relacionamentos.
As pessoas sábias estão sempre abertas a novas ideias e crenças, e até a respeito de si mesmas.
O conhecimento de nós mesmos é fruto do conhecimento pessoal.
Os donos da verdade precisam conhecer a verdade a seu respeito.
Quando achamos que já chegamos, paramos de avanças.
Aqueles que não aprendem com o passado vivem presos a ele.
Até mesdmo aqueles que conseguem o que quere3m precisam pedir o que necessitam.
A coragem não é a ausência do medo e sim a presença da fé apesar do medo.
A mudança nem sempre é hóspede bem vindo.
As mudanças rápidas são frequentemente temporárias, mas o crescimento transforma profundamente.
O egoísmo é pedado e psicopatologia.
Pecado é afastar-se de Deus e dos outros.
As pessoas sábias estão sempre preparadas para mudar de ideias e de atitudes; as tolas, jamais.
A culpa motivada pelo amor cura mágoas; a culpa baseada no medo só faz escondê-la.
O perfeccionismo o é uma máscara e não uma meta.
Às vezes o pecado é um problema que existe entre as pessoas e não dentro delas.
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Os rituais nos ajudam a lembrar o amor. |
Uma alma perdida é encontrada e não consertada.
Os rituais nos ajudam a lembrar o amor.
Os rituais favorecem o amor; eles não o substituem.
A saúde começa com o reconhecimento de que não somos Deus.
A verdadeira religião fortalece a compaixão e a ligação com Deus e com os outros.
O problema não é a religião, mas a rigidez religiosa.
Quando o amor é a lei, nós nos apoiamos nela para nos desenvolvermos.
Nenhum substituto do amor perdura.
O problema das drogas é que elas nos fazem sentir melhor – mas só temporariamente.
Os viciados veneram um deus egoísta.
A religião é um caminho e não um destino.
A terapia é um processo de dependência saudável.
Ter necessidades não nos torna carentes.
As pessoas verdadeiramente serenas nunca estão sozinhas.
O amor cura.
Amar os outros é a expressão visível de Deus.
Os atos infantis afastam, quanto que as ações próprias das crianças atraem.
A identidade de uma criança forma-se mais no coração que na cabeça.
A intimidade que vem de um coração puro é essencial no relacionamento de um casal.
O sofrimento é tolerável se não tivermos de suportá-lo sozinhos.
O tempo por si só não é capaz de curar.
Justificamos na mente o que decidimos no coração.
Os hábitos fundamentados no medo corrompem as tradições baseadas no respeito.
Se você pensa rigidamente que está certo, reveja seu pensamento.
A mudança duradoura acontece de dentro para fora.
Não podemos vencer uma luta contra nós mesmos.
O ódio aos outros frequentemente é sintoma de uma ferida interna em nós mesmos.
A mudança nos pontos de vista tem o poder de mudar a história.
A arrogância que nos leva a acreditar que somos superiores aos outros tem origem no medo de sermos inferiores.
Os ensinamentos que encerram amor são aprova da verdadeira religião.
Não mude para ser amdo; cresça a partir do que você é.
As diferenças não precisam significar divergências.
É mais fácil desculpar as pessoas do que perdoá-las; mas, para o nosso crescimento, o ideal é perdoar.
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Abrir-se para o amor é o que nos realiza. |
O poder pessoal é o poder com outras pessoas e não sobre elas.
O conhecimento pessoal é criado entre as pessoas e não dentro delas.
A maior expressão de empatia é sermos compreensivos com alguém de quem não gostamos.
A compaixão é um precioso instrumento de transformação.
Ser politicamente correto muitas vezes encerra um alto preço pessoal.
A confiança fortalece, ao passo que a arrogância subjuga.
Nós nos tornamos retos quando nos entimos amados, mesmos quando estamos errados.
Venerar a própria mente é venerar um deus muito pequeno.
Existem momentos em que perdoamos a nós mesmos é o mais árduo ato de amor.
O amor por si mesmo e o amor aos outros – um não pode ser praticado sem o outro.
Abrir-se para o amor é o que nos realiza.
Por Professor Alves