Mostrando postagens com marcador Perseverança. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Perseverança. Mostrar todas as postagens

domingo, 9 de setembro de 2012

FRASES DE AUGUSTO CURY



é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência.

A maior aventura de um ser humano é viajar,
E a maior viagem que alguém pode empreender
É para dentro de si mesmo.
E o modo mais emocionante de realizá-la é ler um livro,
Pois um livro revela que a vida é o maior de todos os livros,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas
E descobrir o que as palavras não disseram...

Todos querem o perfume das flores, mas poucos sujam as suas mãos para cultivá-las.
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia aprende com os erros dos outros.
Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
Um ladrão rouba um tesouro, mas não furta a inteligência. Uma crise destrói uma herança, mas não uma profissão. Não importa se você não tem dinheiro, você é uma pessoa rica, pois possui o maior de todos os capitais: a sua inteligência. Invista nela. Estude!
Quando somos abandonados pelo mundo, a solidão é superavél;quando somos abandonados por nós mesmos,a solidão é quase incurável...
QUE VOCÊ SEJA ALEGRE,
mesmo quando vier a chorar.
QUE VOCÊ SEJA SEMPRE JOVEM,
mesmo quando o tempo passar.
QUE VOCÊ TENHA ESPERANÇA,
mesmo quando o sol não nascer.
QUE VOCÊ AME SEUS ÍNTIMOS,
mesmo quando sofrer frustações.
QUE VOCÊ JAMAIS DEIXE DE SONHAR,
mesmo quando vier a fracassar.
ISSO É SER FELIZ.
Que através deste livro você garimpe ouro dentro de si mesmo.
E SEJA SEMPRE APAIXONADO PELA VIDA.
E descubra que você é um
SER HUMANO ESPECIAL.

do site: http://pensador.uol.com.br/autor/augusto_cury/4/

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A FELICIDADE CONTIDA

            
       O menino franzino, comprido caminhava pela rua com um recorte de jornal debaixo do braço. Queria que a primeira pessoa que visse aquilo fosse seu pai. Apesar de ele não ter dado grande apoio, também não se opôs que o jovem fosse para a capital tentar vestibular para Direito. Ele sempre estudara na cidadezinha de Independência, numa escola da CENEC e tinha ido a Fortaleza fazer vestibular, concorrer contra um monte de aluno escolado, treinado, estudado nas grandes escolas, e logo para um curso cuja concorrência amedronta qualquer um que pensa em ingressar numa faculdade pública.  
              O pai estava “despachando” um freguês. Um copo de abacatada e um pedaço de bolo. Era esse seu ofício. Dia após dia ali, naquele quiosque. Um copo d’água, uma vitamina, uma coca cola. Quando o filho chegou, ele, diplomado na escola da vida, sabia que algo de novo estava acontecendo. Mas não disse nada, esperou que o filho se pronunciasse. Este, silenciosamente estendeu o jornal, que o homem levou aos olhos. E ficou por alguns instantes sem saber se estava sonhando ou se estava acordado. O nome do filho gravado em letras de imprensa, junto a muitos outros, o nome do filho estampado no jornal. De súbito pensou na sua lida dia-a-dia, na infância no sol queimada, na vegetação arengueira que lhe fustigava a carne, nos aboios mato a dentro. Na felicidade de vir morar na sede da cidade, para dar aos filhos o pouco conforto que nunca tivera. E agora, o primogênito chega e lhe mostra o jornal com seu nome acompanhado do sobrenome da família impresso. Que alegria! Que coisa chata não saber pular, cantar de alegria, extravasar esse momento!   Nunca fora homem de arroubos, de demonstração das emoções, Quando os filhos nasciam, ele se impacientava, dava-lhe uma espécie de comichão pelo corpo, era a felicidade se manifestando. Quando na rua alguém indagava sobre o fato, ele ria e dizia: “É a família tá crescendo.” Era a sua forma de extravasar a alegria.
              Nesse dia ele também não disse muita coisa. Apenas abraçou o filho e disse: “Parabéns, meu filho! Estou muito orgulhoso de você.” O moço sabia que aquelas duas frases significavam um discurso à Fidel Castro e que aquele abraço representava todos os beijos e palavras de carinho que os filhos  jamais ouviriam. O pai dobrou delicadamente o recorte, o qual guardou na memória e numa mala de relíquias até o fim de sua vida.
  (Professor Alves)