CAPÍTULO XI - POVO E RAÇA
Há
verdades de tal modo disseminadas por toda parte que chegam a escapar, por isso
mesmo, à vista ou, pelo menos, ao conhecimento da maioria do povo. Este passa
freqüentemente como cego diante destas verdades à vista de todo, mundo e mostra
a máxima surpresa, quando, se repente, alguém descobre o que todos, portanto
deveriam saber. Os ovos de Colombo andam espalhados por centenas de milhares;
os Colombos, porém, são realmente mais difíceis de encontrar.
E assim
os homens erram pelo Jardim da Natureza, convencidos de quase tudo conhecer e
saber, e, no entanto, com raras exceções, deixam de enxergar um dos princípios
básicos de maior importância na sua organização a saber: o isolamento de todos
os seres vivos desta terra dentro das suas espécies.
á a observação
mais superficial nos mostra, como lei mais ou menos implacável e fundamental,
presidindo a todas as inúmeras manifestações expressivas da vontade de viver na
Natureza, o processo em si mesmo limitado, pelo qual esta se continua e se
multiplica. Cada animal só se associa a um companheiro da mesma espécie. O
abelheiro cai com o abelheiro, o tentilhão com o tentilhão, a cegonha com a cegonha,
o rato campestre com o rato campestre, o rato caseiro com o rato caseiro, o
lobo com a loba etc.
Só
circunstâncias extraordinárias conseguemalterar essa ordem, entre as quais
figura, em primeiro lugar a coerção exercida por prisão do animal ou qualquer
outra impossibilidade de união dentro da mesma espécie. Ai, porém, a Natureza
começa a defender-se por todos os meios, e seu protesto mais evidente consiste,
ou em privar futuramente os bastardos da capacidade de procriação ou em limitar
a fecundidade dos descendentes futuros. Na maior parte dos casos, ela priva-os
da faculdade de resistência contra moléstias ou ataques hostis. Isso é um
fenômeno perfeitamente natural: todo cruzamento entre dois seres de situação um
pouco desigual na escala biológica dá, como produto, um intermediário entre os
dois pontos ocupados pelos pais. Significa isto que o filho chegará
provavelmente a uma situação mais alta do que a de um de seus pais, o inferior,
mas não atingirá entretanto à altura do superior em raça. Mais tarde será, por
conseguinte, derrotado na luta com os superiores. Semelhante união está porém
em franco desacordo com a vontade da Natureza, que, de um modo gera], visa o
aperfeiçoamento da vida na procriação. Essa hipótese não se apoia na ligação de
elementos superiores cominferiores mas na vitória incondicional dos primeiros.
O papel do mais forte é dominar. Não se deve misturar com o mais fraco,
sacrificando assim a grandeza própria. Somente um débil de nascença poderá ver
nisso uma crueldade, o que se explica pela sua compleição fraca e limitada.
Certo é que, se tal lei não prevalecesse, seria escusado cogitar de todo e
qualquer aperfeiçoamento no desenvolvimento dos seres vivos em gera.
Esse instinto
que vigora em toda a Natureza, essa tendência à purificação racial, tem por
conseqüência não só levantar uma barreira poderosa entre cada raça e o mundo
exterior, como também uniformizar as disposições naturais. A raposa é sempre
raposa, o ganso, ganso, o tigre, tigre etc. A diferença só poderá residir na medida
variável de força, robustez, agilidade, resistência etc., verificada em cada um
individualmente. Nunca se achará, porém,uma raposa manifestando a um ganso
sentimentos humanitários da mesma maneira que não há um gato com inclinação
favorável a um rato.
Eis porque a
luta recíproca surge aqui, motivada, menos por antipatia íntima, por exemplo,
do que por impulsos de fome e amor. Em ambos os casos, a Natureza é
espectadora, plácida, e satisfeita. A luta pelo pão quotidiano deixa sucumbir
tudo que é fraco, doente e menos resoluto, enquanto a luta do macho pela fêmea
só ao mais sadio confere o direito ou pelo menos a possibilidade de procriar.
Sempre, porém, aparece a luta como um meio de estimular a saúde e a força de
resistência na espécie, e, por isso mesmo, um incentivo ao seu aperfeiçoamento.
Se o processo
fosse outro, cessaria todo progresso na continuação e na elevação da espécie,
sobrevindo mais facilmente o contrário. Dado o fato de que o elemento de menor
valor sobrepuja sempre o melhor na quantidade, mesmo que ambos possuam igual
capacidade de conservar e reproduzir a vida, o elemento pior muito ,mais
depressa se multiplicaria, ao ponto de forçar o melhor a passar para um plano
secundário. Impõe-se, por conseguinte, uma correção em favor do melhor.
Mas a Natureza
disso se encarrega, sujeitando o mais fraco a condições de vida difíceis, que,
só por isso, o número desses elementos se torna reduzido. Não consentindo que
os demais se entreguem, sem seleção prévia, a reprodução, ela procede aqui a
uma nova e imparcial escolha, baseada no princípio da força e da saúde.
Se, por um lado,
ela pouco deseja a associação individual dos mais fracos com os mais fortes,
ainda menos a fusão de uma raça superior com uma inferior. Isso se traduziria
emum golpe quase mortal dirigido contra todo o seu trabalho ulterior de
aperfeiçoamento, executado talvez através de centenas de milênios.
Inúmeras provas
disso nos fornece a experiência histórica. Comassombrosa clareza ela demonstra,
que, em toda mistura de sangue entre o ariano e povos inferiores, o resultado
foi sempre a extinção do elemento civilizador. A América do Norte, cuja
população,, decididamente, na sua maior parte, se compõe de elementos
germânicos, que só muito pouco se misturaram com povos inferiores e de cor,
apresenta outra humanidade e cultura do que a América Central e do Sul, onde os
imigrantes, quase todos latinos, se fundiram, em grande número, com os
habitantes indígenas. Bastaria esse exemplo para fazer reconhecer clara e
distintamente, o efeito da fusão de raças. O germano do continente americano
elevou-se até a dominação deste, por se ter conservado mais puro e sem mistura;
ali continuará a imperar, enquanto não se deixar vitimar pelo pecado da mistura
do sangue.
Em poucas
palavras, o resultado do cruzamento de raças é, portanto, sempre o seguinte:
A) Rebaixamento
do n. 1 da raça mais forte;
B) Regresso
físico e intelectual e, com isso, o começo de uma enfermidade, que progride
devagar, mas seguramente. Provocar semelhante coisa não passa então de um
atentado à vontade do Criador, o castigo também corresponde ao pecado.
Procurando rebelar-se contra a lógica férrea da Natureza, o homem entra em
conflito com os princípios fundamentais, aos quais ele mesmo deve
exclusivamente a sua existência no seio da humanidade - Desse modo, esse
procedimento de encontro às leis da Natureza só pode conduzir à sua própria
perda. É oportuno repetir a afirmação do pacifista moderno, tão tola quanto
genuinamente judaica, na sua petulância: O homem vence a própria Natureza!
Milhões de
indivíduos repetem mecanicamente esse absurdo judaico e Imaginam, por fim, que
são, de fato, uma espécie de domadores da Natureza. A única arma de que dispõem
para firmar tal pensamento é uma idéia tão miserável, na sua essência, que mal se
pode concebê-la.
Somente, pondo
de parte que o homem ainda não superou em coisa alguma a Natureza, não tendo
passado de tentativas o levantar, pelo menos, uma ou outra pontinha do
gigantesco véu, sob o qual ela encobre os eternos enigmas e segredos, que ele,
de fato, nada inventa, somente descobre o que existe, que ele não domina a
Natureza, só tendo ascendido ao grau de senhor entre os demais seres vivos,
pela ignorância destes e pelo seu próprio conhecimento de algumas leis e de
alguns segredos da Natureza, pondo de parte tudo isso, uma idéia não pode
dominar as hipóteses sobre a origem e o destino da Humanidade, visto a idéia
mesma só depender do homem.
Sem o homem não
pode haver idéia humana no mundo, porquanto a idéia como tal é sempre
condicionada pela existência dos homens e, por isso mesmo, por todas as leis,
que regulam a sua vida. E, não fica nisso! Idéias definidas acham-se ligadas a
determinados indivíduos. Verifica-se isso, em primeiro lugar, no caso de
pensamentos cujo conteúdo não deriva de uma verdade exata, cientifica, porém do
mundo sentimental, reproduzindo, comose costuma tão claramente definir, hoje em
dia, um fato vivido interiormente. Todas essa idéias que em si nada têm que ver
coma lógica fria, representando, pelo contrário, manifestações sentimentais,
representações éticas, etc., prendem-se à vida do homemdevido a sua própria
existência à força imaginativa criadora do espírito humano.
Aí justamente é
que se impõe a conservação dessas determinadas raças e criaturas comocondição primordial
para a durabilidade dessas idéias. Quem, por exemplo, quisesse realmente, de
coração, desejar a vitória do pensamento pacifista, teria que se empenhar, por
todos os meios, para que os alemães tomassem posse do Mundo; pois, se
porventura acontecesse o contrário, muito facilmente, com o último alemão,
extinguir-se-ia também o último pacifista, visto o resto do mundo dificilmente
já ter sido logrado por um absurdo tão avesso à natureza e à razão, quanto o
foi o nosso próprio povo.
Seria pois
necessário, de bom ou de mau grado, nos decidirmos com toda a seriedade a fazer
a Guerra a fim de chegarmos ao pacifismo. Foi isso e nada mais a intenção de
Wilson,
o redentor
universal. Assim pensavam pelo menos os nossos visionários alemães que, por
esse meio, chegaram a seus fins. Talvez o conceito pacifista humanitário chegue
a ser de fato aceitável, quando o homem que for superior a todos, tiver
previamente conquistado e subjugado o mundo, ao ponto de tornar-se o senhor
exclusivo desta terra. A tal idéia torna-se impossível produzir conseqüências
nocivas, desde que a sua aplicação na realidade se torna cada vez mais difícil,
e por fim, impraticável. Portanto, primeiro, a luta, depois talvez
o pacifismo. No
caso contrário, a humanidade teria passado o ponto culminante do seu
desenvolvimento resultando, por fim, não o império de qualquer idéia moral, mas
simbarbaria e confusão. Naturalmente um ou outro poderá rir dessa afirmação. É
preciso que ninguém se esqueça, porém, de que este planeta já percorreu o éter
milhões de anos sem ser habitado e poderá, um dia, empreender o mesmo percurso
da mesma maneira, se os homens esquecerem que não devem sua existência superior
às teorias de uns poucos ideólogos malucos, mas ao reconhecimento e à aplicação
incondicional de leis imutáveis da Natureza.
Tudo que hoje
admiramos nesta terra, - ciência e arte, técnica e invenções - é o produto
criador somente de poucos povos e talvez, na sua origem, de uma única raça.
Deles tambémdepende a estabilidade de toda esta cultura. Com a destruição
desses povos baixará igualmente ao túmulo toda a beleza desta terra. Por mais
poderosa que Possa ser a Influência do solo sobre os homens, seus efeitos
sempre hão de variar segundo as raças. A falta de fertilidade de um país pode
estimular uma raça a alcançar nas suas atividades umrendimento máximo; outra
raça só encontrará no mesmo fato motivo para cair na maior miséria, acompanhada
de alimentação insuficiente e todas as suas conseqüências. As qualidades
intrínsecas dos povos são sempre o que determina a maneira pela qual se exercem
as influências externas. A mesma causa, que a uns leva a passar fome, provoca
emoutros o estimulo para trabalhar com mais afinco.
A razão pela
qual todas as grandes culturas do passado pereceram, foi a extinção, por
envenenamento de sangue, da primitiva raça criadora. A última causa de
semelhante decadência foi sempre o fato de o homem ter esquecido que toda
cultura dele depende e não vice-versa; que para conservar uma cultura definida
o homem, que a constrói, tambémprecisa ser conservado. Semelhante conservação,
porém, se prende à lei férrea da necessidade e do- direito de vitória do melhor
e do mais forte.
Quem desejar
viver, prepara-se para o combate, e quem não estiver disposto a isso, neste
mundo de lutas eternas, não merece a vida.
Por mais
doloroso que isso seja, é preciso confessá-lo. A sorte mais dura é, sem dúvida
alguma, a do homem que julga poder vencer a Natureza e na realidade a Natureza
do mesmo escarnece. A réplica da Natureza se resume então em privações,
infelicidades e moléstias!
O homem que
desconhece e menospreza as leis raciais, em verdade, perde, desgraçadamente a
ventura que lhe parece reservada, Impede a marcha triunfal da melhor das raças,
com isso estreitando também a condição primordial de todo progresso humano. No
decorrer dos tempos, vai caminhando para o reino do animal indefeso, embora
portador de sentimentos humanos.
É uma tentativa
ociosa querer discutir qual a raça ou quais as raças que foram os depositários da
cultura humana e os verdadeiros fundadores de tudo aquilo que compreendemos sob
o termo Humanidade. - Mais simples é aplicar essa pergunta ao presente, e, aqui
também, a resposta é fácil e clara. O que hoje se apresenta a nós emmatéria de
cultura humana, de resultados colhidos no terreno .da arte, da ciência e da
técnica, é quase que exclusivamente produto da criação do Ariano. É sobre tal
fato, porém, que devemos apoiar a Conclusão de ter sido ele o fundador
exclusivo de uma humanidade superior, representando assim o tipo primitivo
daquilo que entendemos por homem. É ele o Prometeu da humanidade, e da sua
fronte é que jorrou, em todas as épocas, a centelha do Gênio, acendendo sempre
de novo aquele fogo do conhecimento que iluminou a noite dos tácitos mistérios,
fazendo ascender o homem a uma situação de superioridade sobre os outros seres
terrestres, Exclua-se ele, e, talvez depois de poucos milênios, descerão mais
uma vez as trevas sobre a terra; a civilização humana chegará a seu termo e o
mundo se tornará um deserto!
Se a humanidade
se pudesse dividir em três categorias: fundadores, depositários e destruidores
de Cultura, só o Ariano deveria ser visto como representante da primeira
classe. Dele provêm os alicerces e os muros de todas as criações humanas, e os
traços característicos de cada povo em particular são condicionados por
propriedades exteriores, como sejam a forma e o colorido, É ele quem fornece o
formidável material de construção e os projetos para todo progresso humano. Só
a execução da obra é que varia de acordo comas condições peculiares das outras
raças. Dentro de poucas dezenas de anos, por exemplo, todo o leste de Ásia
possuirá uma cultura, cujo último fundamento será tão impregnado de espírito
helênico e técnica germânica quanto o é a nossa. A forma exterior é que, pelo
menos parcialmente, acusará traços de caráter asiático. Muitos julgam
erroneamente que o Japão assimilou a técnica da Europa na sua civilização. Não
é o caso. A ciência e a técnica européias recebem apenas um verniz japonês. A
base da vida real não é mais a cultura específica do Japão, embora seja ela
quemdê a cor local à vida do país, o que impressiona mais à observação do
Europeu, justamente devido aos aspectos externos originais. Aquela base se
encontra, porém, na formidável produção científica e técnica da Europa e da
América e, portanto, de povos arianos. Só se baseando nessas produções é que o
Oriente poderá seguir o progresso geral da Humanidade. Só elas é que
descortinam o campo para a luta pelo pão quotidiano, criando, para isso, armas
e utensílios; ao espírito japonês só se vai adaptando gradualmente o aspecto
exterior de tudo isso.
Se a partir de
hoje, cessasse toda a influência ariana sobre o Japão - imaginando-se a
hipótese de que a Europa e a América atingissem uma decadência total - a
ascensão atual do Japão no terreno técnico-científico ainda poderia perdurar
algumtempo. Dentro de poucos anos, porém, a fonte secaria, sobreviveria a
preponderância do caráter japonês, e a cultura atual morreria, regressando ao sono
profundo, do qual, há setenta anos, fora despertada bruscamente pela onda da
civilização ariana. Eis porque, em tempos remotos, também foi a influência, do
espírito estrangeiro que despertou a cultura japonesa. Hoje também o progresso
do país é inteiramente devido à influência ariana. A melhor prova desse fato é
a fossilização e a rigidez, que, mais tarde, se foram verificando em tal
cultura, fenômeno este que um povo só pode assinalar, quando a primitiva
semente criadora se perdeu em uma raça, ou quando velo a faltar a influência
externa que dera o impulso e o material necessários ao primeiro desenvolvimento
cultural. Pode-se denominar uma tal raça depositária, nunca, porém, criadora de
cultura. Está provado, que quando a cultura de umpovo, na sua essência, foi
recebida, absorvida e assimilada de raças estrangeiras, uma vez retirada a
influência exterior, ela cai de novo no mesmo torpor.
Um exame dos
diferentes povos, sob tal ponto de vista, confirma o fato de que, nas origens,
quase não se trata de povos construtores, mas, sempre pelo contrário, de
depositários de uma civilização.
Sempre resulta.
mais ou menos, o seguinte quadro de sua evolução:
Tribos arianas -
muitas vezes emnúmero ridiculamente reduzido - subjugam povos estrangeiros,
desenvolvendo, então, animadas por condições especiais da nova região
(fertilidade, clima etc.), favorecidas pelo número avultado de auxiliares da
raça inferior, suas latentes capacidades intelectuais e organizadoras. Elas
criam, freqüentemente, em poucos milênios e até em períodos de séculos,
civilizações, que, de começo, revelam integralmente os traços íntimos da sua
individualidade adaptados às propriedades específicas do solo como dos homens
por elas subjugados. Por fim acontece, porém, que os conquistadores pecam contra
o princípio - observado no começo - da pureza conservadora do sangue,- dão para
misturar-se com os habitantes subjugados, e põem termo com isso à sua própria
existência. A queda pelo pecado, no Paraíso, teve apenas como conseqüência a
expulsão Depois de um milênio ou mais, transparece freqüentemente o último
vestígio visível do antigo povo dominador, na coloração mais clara da pele,
deixada pelo seu sangue à raça vencida e também em uma civilização entorpecida,
criada por ele primitivamente para ser a geradora das outras.
Da mesma maneira
que o verdadeiro conquistador espiritual se perdeu no sangue dos vencidos,
perdeu-se também o combustível para a tocha do progresso da civilização humana!
Tal qual a cor da pele, devido ao sangue do antigo senhor, ainda guardou como
recordação um ligeiro brilho, a noite da vida espiritual igualmente se acha
suavemente iluminada pelas criações dos primitivos mensageiros de luz. Através
de toda a barbárie recomeçada, elas continuam a brilhar despertando demais no
espectador distraído a suposição de ver o quadro de um povo atual, enquanto ele
se mira apenas no espelho do passado.
Pode então
acontecer, que, no decorrer da sua história, um povo entre em contato duas
vezes e mesmo até mais com a raça de seus antigos civilizadores, sem que seja
precisoexistir ainda uma reminiscência de prévios encontros. O resto do antigo
sangue dominador se encaminhará inconscientemente para o novo tipo e a vontade
própria conseguirá então o que, a princípio, só era possível por coação. Verifica-se
uma nova onda civilizadora que se mantém, até que os seus expoentes desapareçam
por sua vez no sangue de povos estrangeiros. Futuramente caberá como tarefa a
uma História Universal e Cultural fazer pesquisas nesse sentido e não se deixar
sufocar na enumeração de fatos puramente exteriores, como se dá, infelizmente,
as mais das vezes, com a ciência histórica da atualidade.
Já deste esboço
sobre o desenvolvimento de nações depositárias de uma civilização, resulta
também o quadro da formação da atividade e do desaparecimento dos próprios
arianos, os verdadeiros fundadores culturais desta terra. Como na vida
corrente, o chamado Gênio necessita de um pretexto, multas vezes até
literalmente, de um empurrão, para chegar ao ponto de brilhar, assim também acontece
na vida dos povos, com a raça genial. Na monotonia da vida quotidiana,
indivíduos de valor costumam freqüentemente parecer insignificantes,
elevando-se apenas acima da média comum dos que o cercam; entretanto, assim que
sobrevem alguma situação, que a outros faria desesperar ou enlouquecer,
ergue-se de dentro da criatura média e apagada a natureza genial, deixando
facilmente estupefatos aqueles que a viam dantes, no quadro estreito da vida
burguesa - o que explica talvez o fato do profeta raramente valer qualquer
coisa emsua terra. Nada melhor do que a Guerra nos oferece oportunidade para
fazer tal observação, Em horas de angústia, surgem subitamente, de crianças
aparentemente inofensivas, heróis dotados de resoluta coragem, perante a morte
e de grande frieza de reflexão. Não fosse tal momento de provação, ninguém
teria pressentido o herói no rapaz ainda imberbe. Quase sempre é preciso algum
solavanco para provocar o gênio. A martelada do destino, que a uns derriba
logo, já em outros encontra resistência de aço, e, destruindo o invólucro da
vida quotidiana, descobre o âmago até então oculto aos olhos do universo
atônito. Este se defende e recusa crer, que exemplares de aparência tão
semelhante possam tão repentinamente mudar de individualidade, processo esse,
que se deve repetir com toda criatura excepcional.
Apesar de um
inventor, por exemplo, só consolidar a sua fama no dia em que a invenção está
terminada, seria errôneo pensar que a genialidade em si não se contivesse no
homemantes desse momento. A centelha do gênio já faísca, desde a hora do
nascimento, na cabeça do homem verdadeiramente dotado de talento criador,
Genialidade verdadeiramente é sempre inata, nunca fruto de educação ou estudos.
Como já
acentuamos previamente, o mesmo fenômeno, observado no indivíduo, se produz
também na raça, Ainda que espectadores superficiais queiram desconhecer esse
fato, certo é que os povos que produzem muito são dotados de talento criador
desde a sua origem mais remota. Aqui também a aceitação exterior só se manifesta
depois de obras executadas, o resto do mundo sendo incapaz de reconhecer a
genialidade em si, aplaudindo apenas suas manifestações concretas, comosejam:
invenções, descobertas, construções, pinturas, etc. Mesmo depois disso, ainda
passa às vezes muito tempo, até chegar a ser reconhecida. Na vida do indivíduo
predestinado, a disposição genial ou pelo menos extraordinária, só incentivaria
por motivos especiais, marcha para a sua realização prática; na vida dos povos
também só determinadas hipóteses poderão levar à completa utilização de forças
e capacidades criadoras.
É nos Arianos -
raça que foi e é o expoente do desenvolvimento cultural da Humanidade
- que se
verifica tudo isso com a maior clareza. Assim que o destino os lança em
situações especiais, as faculdades que possuem começama se desenvolver e a se
tornar manifestas. As civilizações por eles fundadas em semelhantes casos,
quase sempre são definitivamente fixadas pelo solo e clima e pelos homens
vencidos, sendo este último fator quase que omais decisivo. Quanto mais
primitivos os recursos técnicos para um trabalho cultural, mais necessário o
auxílio de forças humanas, que, conjugadas e bem aplicadas, terão que
substituir a energia da máquina. Sem tal possibilidade de empregar gente
inferior, o ariano nunca teria podido dar os primeiros passos para sua
civilização, do mesmo modo que, sema ajuda de animais apropriados, pouco a
pouco domados por ele, nunca teria alcançado uma técnica, graças à qual vai
podendo dispensar os animais. O ditado: o negro fez a sua obrigação, pode se
retirar, possui infelizmente uma significação profunda. Durante milênios, o
cavalo teve que servir e ajudar o homem em certos trabalhos nos quais agora o
motor suplantou, o que dispensou perfeitamente o cavalo, Daqui a poucos anos,
este terá cessado toda a sua atividade. No entanto, sem a sua cooperação
inicial, o homem só dificilmente teria chegado ao ponto em que hoje se acha.
Eis como a
existência de povos inferiores tornou-se condição primordial na formação de
civilizações superiores, nas quais só esses entes poderiam suprir a falta de
recursos técnicos, sem os quais nem se pode imaginar um progresso mais elevado.
A cultura básica da humanidade se apoiou menos no animal domesticado do que na
utilização de indivíduos inferiores.
Só depois da
escravização de raças inferiores ê que a mesma sorte tiveram os animais, e não
vice-versa, como alguém poderia pensar. É certo que foi primeiro o vencido, e
só, depois dele o cavalo, que puxou o arado. Só os bobos pacifistas é que podem
enxergar nisso um indício de maldição humana, sem perceber direito que tal era
a marcha a seguir, para, finalmente, chegar-se ao ponto de onde esses apóstolos
têm pregado ao mundo o seu charlatanismo.
O progresso
humano se assemelha a uma ascensão em uma escada sem fim; não se chega de forma
alguma encima, sem se ter servido dos degraus inferiores. Foi assim que o
ariano teve que trilhar o caminho traçado pela realidade e não aquele com o
qual sonha a fantasia de um pacifista moderno. O caminho da realidade é duro e
espinhoso, mas só ele conduz à finalidade com que os pacifistas sonham
afastando, porém, cada vez mais a humanidade do ideal sonhado. Não é, portanto,
por mero acaso, que as primeiras civilizações tenham nascido ali, onde o
ariano, encontrando povos inferiores, subjugou os à sua vontade; foram eles os
primeiros instrumentos a serviço de uma cultura em formação.
Com isso ficou
porém, claramente delineado o trajeto que o ariano teria de percorrer. Com a
sua autoridade de conquistador, submeteu ele os homens inferiores, regulando,
emseguida, sob o seu comando, a atividade prática dessas criaturas, conforme a
sua vontade e visando seus próprios fins. Enquanto assim conduzia os vencidos
para um trabalho útil, embora duro, o ariano poupava, não só as suas vidas,
como lhes proporcionava talvez uma sorte melhor do que dantes, quando gozavam a
chamada liberdade. Todo o tempo em que ele soube manter, sem vacilações, o seu
lugar de senhor e mestre, conservou-se, não somente o senhor absoluto, como o
conservador e pioneiro da civilização, visto esta depender exclusivamente da
capacidade dos conquistadores e da sua própria conservação. No momento em que
os próprios vencidos começaram a se elevar sob o ponto de vista cultural,
aproximando-se também dos conquistadores pelo idioma, ruiu a rigorosa barreira
entre o senhor e o servo. O ariano sacrificou a pureza do sangue, perdendo
assim o lugar no Paraíso, que ele mesmo tinha preparado. Sucumbiu, com a
mistura racial; perdeu, aos poucos, cada vez mais, sua capacidade civilizadora,
até que começou a se assemelhar mais aos indígenas subjugado do que a seus
antepassados, e isso, não só intelectual como fisicamente. Algum tempo ainda,
pôde fruir dos bens já existentes da civilização, mas, depois, sobreveio a
paralisação do progresso e o homem se esqueceu de si próprio. É desse modo que
vemos a ruína de civilizações e remos, que cedem o lugar a outras formações.
As causas
exclusivas da decadência de antigas civilizações são: a mistura de sangue e o
rebaixamento do nível da raça, que aquele fenômeno acarreta. Está provado que
não são guerras perdidas que exterminam os homens e sim a perda daquela
resistência, que só o sangue puro oferece.
Todo o que, no
Mundo, não é raça boa é joio.
Todo
acontecimento na História Universal não passa de uma manifestação externa do
instinto de conservação das raças, no bom ou no mau sentido. A questão das
causas íntimas que determinam a importância preponderante do arianismo pode ser
explicada menos por uma força mais poderosa do instinto de conservação,
propriamente, do que pelo modo especial por que este se manifesta. A vontade de
viver, falando do ponto de vista subjetivo, tem, por toda parte, a mesma
intensidade e só difere pela forma que ela adota na vida real. Nos seres mais
primitivos, o instinto de conservação não vai além da preocupação com o próprio
eu. O egoísmo - definição que damos a tal tendência - nesses animais chega a
limitar-se às preocupações do momento, que absorvem tudo, nada reservando para
as horas futuras. Nesse estado, o animal vive exclusivamente para si, procura o
alimento só para matar a fome no instante e só luta pela própria vida..
Enquanto, porém, o instinto de conservação se manifesta apenas desta maneira,
falta lhe completamente a base para a formação de uma comunidade, mesmo sob a
forma mais primitiva da família. Já a comunhão entre o macho e a fêmea exige
uma extensão do instinto de conservação, pelo cuidado e a luta que, além do
próprio eu, inclui também a outra metade. O macho, às vezes, também procura
alimento para a fêmea; o mais freqüente é eles ambos procurarem-no para os
filhos. Um protege o outro, de modo que aqui se verificam as primeiras formas,
embora infinitamente elementares, de um espírito de sacrifício. No momento em
que este espírito de sacrifício ultrapassa o quadro estreito da família,
estabelecem-se as condições para a fundação de maiores agremiações e, enfim, de
verdadeiros Estados.
Os povos mais
atrasados da terra têm essa qualidade muito apagada, de modo que, muitas vezes,
não chegam além da formação da família. Quanto mais aumenta a disposição a
sacrificar interesses puramente pessoais, tanto mais se desenvolve a capacidade
para erigir comunidades mais importantes.
É o ariano que
apresenta, do modo mais expressivo, essa disposição para o sacrifício do
trabalho pessoal, e, sendo necessário, até da sua própria vida, que arrisca
emfavor dos outros. Por si mesmo, o ariano não se caracteriza por ser um homem
mais bem dotado intelectualmente, mas, sim, pela sua disposição em- pôr todas
as suas faculdades ao serviço da comunidade. Nele, o instinto de conservação
alcançou a forma mais nobre, submetendo
o próprio eu,
espontaneamente, à vida da coletividade, sacrificando-o até inteiramente, se
o momento
exigir. A razão da faculdade civilizadora e construtora do ariano não reside
nos dotes
intelectuais. Se
ele nada possuísse fora disso, só poderia agir como destruidor, nunca, porém,
como organizador, pois a significação intrínseca de toda organização repousa
sobre
o princípio do
sacrifício, que cada indivíduo faz de sua opinião e de seus interesses pessoais
em proveito de uma pluralidade de criaturas. Só depois de trabalhar pelos
outros, recebe ele novamente a parte que lhe toca. Não trabalha mais,
diretamente para si, mas incorpora-se, com o seu trabalho, no quadro geral da
coletividade, visando, não o seu proveito mas sim o bem de todos. A ilustração
mais admirável de semelhante disposição encontra-se na palavra trabalho que
para ele não representa absolutamente uma atividade visando somente a
manutenção da vida, mas uma criação que não vai de encontro aos interesses da
generalidade. Em caso contrário, quando as ações humanas só atendem ao instinto
de conservação, sem levar em conta o bem do resto do mundo, o ariano as chama:.
furto, usura, roubo, assalto, etc.
Tal disposição,
que faz ceder o interesses do próprio eu à conservação da comunidade, é
realmente a condição indispensável para a existência de toda civilização
humana. Só ela pode criar as grandes obras da humanidade, que ao fundador pouca
recompensa trazem, as maiores bênçãos porém às gerações futuras. Só esse
sentimento é que explica como é que tantos indivíduos podemsuportar
honestamente uma existência miserável, que só lhes impõe pobreza e humildade, mas
firma para a coletividade as bases da existência. Cada operário, cada camponês,
cada inventor, cada funcionário, etc., que vai trabalhando, semchegar nem uma
vez à felicidade ou ao bem-estar, é um expoente desse elevado ideal, mesmo que
nunca venha a penetrar o sentido profundo de seu proceder.
O que é verdade,
no que diz respeito ao trabalho como base de nutrição e de todo progresso
humano, aplica-se ainda, muito mais, em se tratando de preservar o homem e a
sua cultura. A coroação de todo espírito de abnegação reside no sacrifício da
própria vida individual em prol da existência coletiva. Só assim se pode
impedir que mãos criminosas ou a própria Natureza destruam aquilo que foi obra
de mãos humanas.
Nossa língua
possui justamente um termo que define esplendidamente o modo de agir nesse
sentido; é o cumprimento do dever Significa isso não se contentar o indivíduo
somente consigo, mas em procurar servir à coletividade.
A disposição
fundamental de que emana um tal modo de proceder, é chamada por nós Idealismo,
em oposição ao Egoísmo. Entendemos por essa palavra a faculdade de sacrifício
do indivíduo pelo conjunto de seus semelhantes.
É necessário
proclamar repetidamente que o idealismo não significa apenas uma supérflua
manifestação sentimental, era e será sempre, em verdade, a condição primordial
para o que denominamos civilização- Foi esse idealismo o criador do conceito
homem! É a essa tendência interior que o ariano deve sua posição no Mundo, esse
a ela tambémdeve a existência do homem superior. O idealismo foi que, do
espírito puro, plasmou a força criadora, cuja obra - os monumentos culturais -
brotou de um consórcio singular entre a violência bruta e a inteligência
genial.
Sem as
tendências do idealismo, mesmo as faculdades mais brilhantes não passariam de
uma abstração, pura aparência exterior, semvalor intrínseco, nunca podendo
resultar em força criadora.
Como,
entretanto, o idealismo genuíno não é mais nem menos do que a subordinação dos
interesses e da vida do indivíduo à coletividade, isso também, por sua vez,
estabelece as condições para novas organizações de toda espécie. Esse
sentimento, no seu íntimo, corresponde à vontade mais imperiosa da Natureza. Só
ele é que conduz os homens areconhecerem espontaneamente o privilégio da força
e do vigor, fazendo deles uma poeirinha insignificante naquela organização que
forma e constitui o Universo. O idealismomais puro reveste-se inconscientemente
do mais profundo conhecimento.
O quanto isso é
verdadeiro, o quanto é inexistente a relação entre o idealismo real e as
fantasmagorias de brinquedo, ressalta, à primeira vista, do juízo de uma
criança pura, de ummenino são, por exemplo. O mesmo jovem que escuta, sem
interesses e com repugnância, as tiradas intermináveis de um pacifista
idealista, prontifica-se a dar imediatamente sua vida pelo ideal de seu
nacionalismo.
Inconscientemente
obedece aí ao instinto, que reconhece a necessidade recôndita da conservação da
espécie, à custa do indivíduo. Se preciso for, lançará um protesto contra as
fantasias do discursador pacifista, que, em realidade, no seu pape) de egoísta
mascarado, porém covarde, peca diretamente contra as leis da evolução. Esta é
condicionada pela disposição ao sacrifício do indivíduo em prol da espécie, e
não por visões mórbidas de sabichões covardes e críticos da Natureza.
É justamente nas
épocas em que o sentimento idealista parece querer desaparecer, que podemos
também imediatamente verificar uma queda daquela força formadora de
coletividade e, por si mesma, criadora de possibilidades culturais. Logo que o
egoísmo principia a governar um povo, afrouxam-se os vínculos da ordem e, na
caça atrás da felicidade, é que os homens se precipitam do céu para dentro do
inferno.
Sim, até o
posteridade esquece aqueles que só serviram a seus interesses pessoais e exalta
os heróis que renunciaram à sua própria ventura.
O judeu é que
apresenta o maior contraste com o ariano. Nenhum outro povo do mundo possui um
instinto de conservação mais poderoso do que o chamado Povo Eleito. Já o
simples fato da existência desta raça poderia servir de prova cabal para essa
verdade. Que povo, nos últimos dois milênios, sofreu menos alterações na sua
disposição intrínseca, no seu caráter, etc., do que o povo judeu? Que povo,
enfim, sofreu maiores transtornos do que este, saindo, porém, sempre o mesmo,
no meio das mais violentas catástrofes da humanidade? Que vontade de viver, de
uma resistência infinita para a conservação da espécie, fala através desses
fatos!
As qualidades
intelectuais do judeu formaram-se no decorrer de milênios, Ele passa hoje por
inteligente e o foi sempre até um certo ponto. Somente, sua compreensão não é o
produto de evolução própria, mas de pura imitação. O espírito humano não
consegue galgar alturas, sem passar por degraus; para cada passo ascendente,
necessita ele do fundamento do passado, naquele sentido lato que só na cultura
geral pode transparecer. Apenas umapequena parte do pensamento universal
repousa sobre o conhecimento próprio; a maior parte é devido às experiências de
épocas precedentes. O nível geral de cultura mune o indivíduo sem que disso ele
se aperceba, de uma tal riqueza de conhecimentos preliminares, que, assim
preparado, ele, mais facilmente, seguirá o seu caminho. O menino de hoje, por
exemplo, cresce, cercado por uma infinidade de inventos técnicos dos últimos
séculos, de tal modo, que muitas coisas - um enigma, há cem anos, para os
espíritos mais adiantados - lhe passam despercebidas, embora a observação e a
compreensão dos nossos progressos no dito terreno sejam para ele de uma importância
decisiva. Se mesmo um cérebro genial da segunda década do século passado saísse
hoje do seu túmulo, encontraria maior dificuldade em se orientar no tempo
atual, do que, hoje, um rapazinho de quinze anos, de Inteligência mediana. Ao
ressuscitado faltaria toda a formação prévia, interminável, quase
inconscientemente absorvida pelo nosso contemporâneo durante seu período de
crescimento, no meio das manifestações da civilização geral. Como então o judeu
- por motivos que ressaltam à primeira vista - nunca possuiu uma cultura
própria, as bases do seu trabalho espiritual sempre foram ditadas por outros.
Em todos os tempos, seu intelecto desenvolveu-se por influências do mundo
civilizado que o cerca.
Nunca se operou
um processo inverso.
Mesmo que o instinto
de conservação do povo judeu não fosse mais fraco e sim mais forte do que o de
outros povos, quando mesmo sua capacidade intelectual pudesse dar a impressão
de poder ele concorrer sem desigualdade com as demais raças, faltar-lhe-ia, no
entanto, inteiramente, a condição sine qua non para um povo expoente de cultura
- a mentalidade idealista.
No povo judeu, a
vontade de sacrificar-se não vai- além do puro instinto de conservação do
indivíduo. O sentimento de solidariedade acha seu fundamento em um instinto
gregário muito primitivo, que se manifesta em muitos outros seres nesse mundo.
Notável é nisso tudo o fato dê que o instinto gregário só conduz ao apoio
mútuo, ali onde um perigo comum torna apropriado ou Inevitável tal auxílio. O
mesmo bando de lobos que, era determinado momento, assalta em comum a sua
presa, se dispersa de novo, assim que acaba de matar a fome. O mesmo fazem os
cavalos, que, juntos, procuram defender-se de um ataque, para dispersarem-se,
para todos os lados, uma vez o perigo passado.
Análogo é o caso
do judeu. Seu espirito de sacrifício é só aparente, só perdura, enquanto a
existência de cada um o exige peremptoriamente. Entretanto uma vez vencido o
inimigo comum e afastado o perigo, que a todos ameaçava, os espólios em
segurança, cessa a aparente harmonia dos judeus entre si, para deixar novamente
transparecerem as tendências primitivas. O judeu só conhece a união, quando
ameaçado por um perigo geral ou tentado por uma filhagem em comum;
desaparecendo ambos estes motivos, os sinais característicos do egoísmo mais
cru surgem em primeiro plano, e o povo, ora unido, de um instante l>ara
outro transforma-se em uma chusma de ratazanas ferozes.
Se os judeus
fossem os habitantes exclusivos do Mundo não só morreriam sufocados emsujeira e
porcaria como tentariam vencer-se e exterminar-se mutuamente, contanto que a
indiscutível falta de espírito de sacrifício, expresso na sua covardia,
fizesse, aqui também, da luta uma comédia. É pois uma idéia fundamentalmente
errônea, querer enxergar um certo espírito idealista de sacrifício na
solidariedade do judeu na luta ou, mais claramente, na exploração de seus
semelhantes, Aqui igualmente o judeu não é movido por outra coisa senão pelo
egoísmo individual nu e cru. Por isso mesmo, o Estado judaico - que deve ser o
organismo vivo para a conservação e multiplicação da raça - não possui nenhum
limite territorial. Uma formação estatal compreendida dentro de um determinado
espaço, pressupõe sempre uma disposição idealista na raça, que ocupa esse
Estado, antes de tudo, porém, uma compreensão exata da noção de trabalho. A
falta de tal convicção acarreta o desânimo, não só para construir, como até
para conservar um Estado com limites marcados. Com isso desaparece o fundamento
único da origem de uma civilização.
Por isso também
é que o povo judeu, apesar de suas aparentes aptidões intelectuais, permanece
sem nenhuma cultura verdadeira e, sobretudo, sem cultura própria. O que ele
hoje apresenta, como pseudo-civilização, é o patrimônio de outros povos, já
corrompidos nas suas mãos.
Para se julgar o
judaísmo em face da civilização humana, é preciso salientar o traço
característico mais inerente à sua natureza, a saber: que nunca houve uma arte
Judaica, como hoje ainda não há, e que as duas rainhas entre as artes - a
arquitetura e a música - nada de espontâneo lhe devem, o que tem feito no
terreno artístico é ou fanfarronice verbal ou plágio espiritual. Além disso,
faltam ao judeu aquelas qualidades que distinguem as raças privilegiadas no
ponto de vista criador e cultural.
A que ponto o
judeu aceita por imitação a civilização estranha, até deformando-a, está
provado pelo fato de ser a arte dramática a que mais o atrai, sendo, como, a
que menos depende de invenção pessoal. Mesmo nessa especialidade, ele realmente
não passa de umcabotino, melhor ainda, de um macaqueador, faltando-lhe a
inspiração para grandesrealizações; nunca é construtor genial, mas sim puro
imitador. Os pequenos truques por ele utilizados não podem entretanto a
ninguémenganar, encobrindo a falta de. vitalidade intrínseca do seu talento. Só
a imprensa judaica, que presta o seu auxilio carinhosamente, completando falhas
e entoando, mesmo sobre o remendão mais medíocre, um tal hino de louvores que o
resto do mundo acaba supondo tratar-se de um verdadeiro artista, quando se
trata, apenas, de um miserável comediante. Não. O judeu não possui força
algumasuscetível de construir uma civilização e isso pelo fato de não possuir
nem nunca ter possuído o menor idealismo, sem o qual o homem não pode evoluir
em um sentido superior. Eis a razão por que sua inteligência nunca construirá
coisa alguma; ao contrário, agirá destruindo; quando muito, poder dar um
incentivo passageiro, aparecendo então como o protótipo da Força, que sempre
deseja o Mal, fazendo o Bem. Não por ele, mas sim apesar dele, vai se
realizando de qualquer modo o progresso da humanidade.
O judeu, não
tendo jamais possuído um Estado com definidos limites territoriais e, portanto,
nenhuma cultura própria, formou-se o hábito de classificar esta raça entre
osnômades. É isto um erro tão grande quanto perigoso. O nômade dispõe, para
viver, de um espaço limitado por fronteiras; não o cultiva, porém, como um
lavrador estabelecido, mas vive do rendimento de seus rebanhos, com os quais
percorre as suas terras. A razão para isso reside, aparentemente, na pouca
fertilidade do solo, que não permite a instalação deuma colônia; no fundo,
entretanto, está na desarmonia entre a civilização técnica de uma época ou de
um povo e a pobreza natural do lugar habitado. Há regiões, onde o ariano,
somente pelo desenvolvimento de sua técnica milenar, consegue, em colônias
isoladas, apoderar-se das terras e delas extrair os elementos necessários ao
seu sustento, se não fosse essa técnica, ou ele teria que se afastar dessas
paragens, ou viver igualmente como nômade, em constante peregrinação. se é que
sua educação, através de milênios, e seu hábito de vida estabelecida, não
tornasse semelhante solução totalmente insuportável. Seja lembrado que quando
se descobriu o Continente Americano, numerosos arianos lutavam pela vida, como
armadores de alçapão, caçadores, etc., e isto freqüentemente, em bandos
maiores, com mulher e filhos, mudando sempre de paradeiro, em uma vida igual à
dos nômades. Logo, porém, que o seu número, por demais acrescido, assim como
recursos mais aperfeiçoados, permitiram desbravar o solo virgem e resistir aos
indígenas, começou a surgir, no país, uma colônia depois da outra.
É provável que o
ariano também tenha sido primeiro nômade, depois, com o decorrer do tempo, se
tenha fixado; mas nunca o foi o judeu! Não, o judeu não é um nômade, pois,
mesmo este já tomava atitudes definidas quanto ao trabalho, contanto que, para
isso, existissem as devidas condições espirituais. O idealismo, como sentimento
fundamental, existe nele, embora infinitamente apagado; é por isso que, em todo
seu complexo, o nômade poderá parecer estranho aos povos arianos, mas nunca
antipático. Tal não acontece com o judeu; este nunca foi nômade e sim um
parasita incorporado ao organismo dos outros povos. Sua mudança de domicílio,
uma vez por outra, não corresponde às suas intenções, sendo resultado da
expulsão sofrida por ele, de tempos em tempos, da parte dos povos que o abrigam
e que ele explora. O fato dele continuar a se espalhar pelo mundo é um fenômeno
próprio a todo parasita; este anda sempre à procura de novos terrenos para
fazer prosperar sua raça.
Com o nomadismo
isso nada tem que ver, porque o judeu não cogita absolutamente de desocupar uma
região por ele ocupada, ficando ai, fixando-se e vivendo aí tão
bemestabelecido, que mesmo a violência dificilmente o consegue expulsar. Sua
expansão através de países sempre novos só principia quando neles existem
condições precisas para lhe assegurar a existência, sem que tenha que mudar de
domicílio como o nômade, É e será sempre o parasita típico, um bicho, que, tal
qual ummicróbio nocivo. Se propaga cada vez mais, assim que se encontra em
condições propicias. A sua ação vital igualmente se assemelha à dos parasitas,
onde ele aparece. O povo, que o hospeda, vai se exterminando mais ou menos
rapidamente. Assim viveu o judeu, em todos os tempos, nos Estados alheios,
formando ali seu próprio Estado, que aliás costumava navegar em paz, até que
circunstâncias exteriores desmascarassem por completo seu aspecto velado de
comunhão religiosa. Uma vez, porém, que adquira bastante força para prescindir
de tal disfarce, deixava afinal cair o véu e torna-se de súbito, aquilo, que os
outros não queriam, dantes, nem crer nem ver: o judeu. Na vida do judeu,
incorporado como parasita no meio de outras nações e de outros Estados, existe
um traço característico, no qual Schopenhauer se inspirou para declarar, come
já mencionamos: O judeu é o grande mestre na mentira. A vida impele o judeu
para a mentira, para a mentira incessante, da mesma maneira que obriga o homem
do norte a vestir roupa quente.
Sua vida, no
seio de povos estranhos, só pode perdurar, se ele conseguir despertar a crença
de ser o representante, não de um povo, mas de uma comunhão religiosa, muito
embora singular.
Aí está a
primeira grande mentira.
Para poder levar
essa vida, à custa de outros povos, precisa ele recorrer à negação de sua
individualidade interior. Quanto mais inteligente é cada judeu melhor
conseguirá iludir. Pode chegar ao ponto de grande parte o povo que o hospeda
acreditar seriamente que o judeu seja francês ou inglês, alemão ou italiano,
embora pertencente a uma crença especial. As vítimas mais freqüentes de tão
infame fraude são os funcionários oficiais que parecemsempre influenciados por
essa fração histórica da sabedoria universal. O pensamento independente, em
tais rodas, passa, às vezes, como um verdadeiro pecado contra o progresso na
vida, de modo que ninguém se deve admirar, quer por exemplo, um secretário de
Estado na Baviera, até hoje, ainda não possua a mais leve suspeita de que os
judeus constituem um povo e não uma seita religiosa. Aliás, basta um olhar
lançado sobre a imprensa, eivada de judaísmo, para revelar tal verdade mesmo ao
espírito mais curto. É verdade, que o Eco Judeu ainda não é o órgão oficial,
não podendo traçar normas ao intelecto de uma tal autoridade do Governo.
O judaísmo nunca
foi uma religião, e sim sempre um povo com características raciais bem
definidas. Para progredir teve ele, bem cedo, que recorrer a um meio, para
dispersar a atenção malévola, que pesava sobre seus adeptos. Que meio mais
conveniente e mais inofensivo do que a adoção do conceito estranho de comunhão
religiosa? Pois, aqui, também, tudo é emprestado, ou, melhor, roubado - a personalidade
primitiva do judeu, já por sua natureza, não pode possuir uma organização
religiosa, pela ausência completa de ideal, e, por isso mesmo, de uma crença na
vida futura, Do ponto, de vista ariano, é impossível imaginar-se, de qualquer
maneira, uma religião sem a convicção da vida depois da morte, Em verdade, o
Talmud também não é um livro de preparação ao outro mundo, mas sim para uma
vida presente boa, suportável e prática.
A doutrina
Judaica é, em primeiro lugar, um guia para aconselhar a conservação da pureza
do sangue, assim como o regulamento das relações dos judeus entre si, mas ainda
com os não judeus, isto é, com o resto do inundo. Não se trata, em absoluto, de
problemas morais, e sim de questões econômicas, muito elementares, Existem hoje
e já existiram emtodos os tempos estudos bastantes aprofundados sobre o valor
ético do ensino da doutrina Judaica, espécie de religião, que, aos olhos
arianos, parece, por assim dizer, escabrosa (tais estudos naturalmente não
provêm de iniciativa dos judeus, ao contrário, seriam habilmente adaptados ao
fim visado). O produto dessa educação religiosa - o próprio judeu é o seu
melhor expoente. Sua vida só se limita a esta terra, e seu espirito
conservou-se tão estranho ao verdadeiro Cristianismo quanto a sua mentalidade o
foi, há dois mil anos, ao grande fundador da nova doutrina. Verdade é que este
não ocultava seus sentimentos relativos ao povo judeu; em certa emergência
pegou até no chicote para enxotar do templo de Deus este adversário de todo
espírito de humanidade que, outrora, como sempre, na religião, só discernia um
veículo para facilitar sua própria existência financeira. Por isso mesmo,
aliás, é que Cristo foi crucificado, enquanto nosso atual cristianismo
partidário se rebaixa a mendigar votos judeus nas eleições, procurando ajeitar
combinações políticas com partidos de judeus ateístas e tudo isso emdetrimento
do próprio caráter nacional.
Em uma seqüência
lógica, amontoam-se sempre novas mentiras sobre a grande mentira inicial, a
saber: que o judaísmo não é uma raça, mas uma religião. A mentira estende-se
igualmente à questão da língua dos judeus; esta não lhes serve de veículo para
a expressão, mas sim de máscara para seus pensamentos. Falando francês, seu
modo de pensar é judeu; torneando versos em alemão não faz senão fazer
transparecer o espírito da sua raça.
Enquanto o judeu
não se torna senhor dos outros povos é forçado, quer queira quer não, a falar
as línguas desses.
No momento,
porém, em que esses se tornassem seus vassalos, teriam que aprender todos um
idioma universal (por exemplo, o Esperanto!) a fim de assim poderem ser
dominados mais facilmente pelo judaísmo.
Os Protocolos
dos Sábios de Sião, tão detestados pelos judeus, mostram, de uma maneira
incomparável, a que ponto a existência desse povo é baseada em uma mentira
ininterrupta. Tudo isto é falsificado, geme sempre de novo o Frankfurter
Zeitung, o que constitui mais uma prova de que tudo é verdade. Tudo o que
muitos judeus talvez façaminconscientemente, acha-se aqui claramente desvendado.
Mas o ponto capital é que não importa absolutamente saber que do cérebro judeu
provêm tais revelações. O ponto decisivo é a maneira pela qual essas revelações
tornam patentes, com uma segurança impressionante, a natureza e a atividade do
povo judeu nas suas relações íntimas, assim como nas suas finalidades. A melhor
critica desses escritos é fornecida entretanto pela realidade. Quem examinar a
evolução histórica do último século sob o prisma deste livro, logo compreenderá
também o clamor da imprensa judaica, pois no dia em que o mesmo for conhecido
de todo o povo, nesse dia estará evitado o perigo do judaísmo.
Para bem
conhecer o judeu, o melhor meio é estudar o caminho seguido por ele no seio dos
outros povos e no decorrer dos séculos. Basta para isso estudar um só exemplo,
que nos será bastante instrutivo. Como a sua evolução, sempre e em todos os
tempos, foi a mesma, como também os povos por ele devorados, são sempre os
mesmos, seria recomendável, emum tal estudo, dividir essa marcha da sua
evolução em períodos definidos, que marcarei com letras para simplificar.
Os primeiros
judeus vieram para a Germânia no curso da marcha invasora dos Romanos, como
sempre, negociando. Nos túmulos das invasões parecem entretanto ter
desaparecido, e o tempo da primeira formação de Estados germânicos pode ser
considerado o início de uma nova e permanente invasão Judaica na Europa Central
e Setentrional. Começa aí uma evolução, que sempre foi idêntica, toda vez que,
em qualquer parte, houve colisão dos judeus com povos arianos.
a) Com a
instalação das primeiras colônias fixas, surge repentinamente o judeu. Ele
chega como negociante, e, a princípio, não se preocupa em disfarçar a sua
nacionalidade. Ainda é o judeu, talvez em parte também, porque, exteriormente,
a diferença racial entre ele e o povo hospitaleiro é grande demais, seu
conhecimento da língua muito falho, as desconfianças da gente da terra muito
sensíveis, para lhe permitirem aparecer sob outro aspecto que o de um
comerciante estrangeiro. Com o seu jeito insinuante e a Inexperiência do outro
povo, a conservação de sua personalidade não apresenta para ele nenhuma
desvantagem; pelo contrário, antes uma vantagem que é a de ser amavelmente
recebido na sua qualidade de estrangeiro.
b) Aos poucos,
começa ele a trabalhar no terreno econômico, não como produtor mas
exclusivamente como intermediário. Na sua habilidade milenar de negociante,
supera de muito os arianos, os quais ainda se mostramsem jeito e, sobretudo, de
uma probidade semlimites. Assim, em pouco tempo, o judeu ameaça adquirir o
monopólio do comércio. Começa com empréstimos de dinheiro, e, como sempre, com
juros de usurários. Na verdade, foi ele quem, por este meio, introduziu o juro.
O perigo dessa nova instituição, a princípio, não é reconhecido, sendo ela até
acolhida com entusiasmo pelas vantagens momentâneas que oferece.
e) O judeu
estabeleceu-se completamente, isto é, habita em cidades e lugarejos, bairros
especiais, formando cada vez mais um Estado seu, dentro do Estado. Considera o
comércio e todos os negócios financeiros como seu privilégio pessoal, que
explora sem escrúpulo algum.
d) As finanças e
o comércio tornaram-se decididamente monopólio seu. Seus juros de usurários
afinal provocam oposição, seu atrevimento crescente revolta, sua riqueza produz
inveja. A medida chega a transbordar, quando a propriedade e a terra também
ingressam no círculo de seus objetivos comerciais, sendo rebaixados ao grau de
mercadoria vendável e mais apta a ser negociada. Como o judeu nunca cultiva a
terra, que para ele representa umfundo de exploração, o camponês pode ficar
vivendo ali, entretanto tão miseravelmente oprimido por seu novo senhor, que a
aversão contra esse vai pouco a pouco se convertendo em ódio declarado. Sua
insaciável tirania torna-se tão grande que desperta reações violentas.
Começa-se a examinar, sempre mais de perto, o corpo estranho, descobrindo-se
nele sempre novos traços e maneiras repelentes, até que a cisão completa se
opera.
Nas épocas das
maiores privações, a fúria, afinal, rebenta contra ele; as massas exploradas e
totalmente aniquiladas recorrem à defesa própria, a fim de se livrarem do
flagelo de Deus. No decorrer dos séculos, já o conheceram de sobra, sentindo
que sua simples existência é uma calamidade equivalente à peste.
e) Então principia
o judeu a desvendar suas qualidades genuínas. Graças à lisonja abjeta, consegue
acercar-se dos Governos, faz girar e trabalhar o seu dinheiro, e deste modo
arranja sempre uma carta branca' para a exploração de suas vitimas. Mesmo que,
às vezes, á ira popular se torne violenta contra a eterna sanguessuga, isso não
impede absolutamente de aparecer ele no lugar há pouco abandonado e de
recomeçar a vida de outrora. Não há perseguição que o possa demover do seu
processo de exploração humana; nenhuma o poderá expulsar, pois cada perseguição
termina ela sua volta dentro em breve e sob a mesma forma.
Para impedir,
pelo menos, a piores conseqüências, começa-se a retirar a terra da sua mão
usurária, tornando-se a aquisição da mesma impossível dentro da lei.
f) Quanto mais o
poder dos príncipes vai aumentando, mais o judeu se vai chegando a eles.
Mendiga privilégios que facilmente obtém, em troca do devido pagamento destes
senhores constantemente em dificuldades financeiras. Custe o que custar, em
poucos anos ele recobra novamente, com juros sobre juros, o dinheiro empregado.
Uma verdadeira sanguessuga que se agarra ao corpo do infeliz povo e daí não se
mexe até que os príncipes precisem novamente de dinheiro e se encarreguem de
lhes extorquir pessoalmente o sangue sugado. Tal espetáculo repete-se sempre,
sendo que o papel dos príncipes alemães é tão miserável quanto o dos próprios
judeus. Foram, com efeito, perante seu povo, o castigo de Deus. Esses senhores
não encontram paralelos senão em vários ministros da época atual.
Aos seus
príncipes é que a nação alemã deve o não ter podido libertar-se completamente
do perigo judaico. Infelizmente, as coisas não se modificaram posteriormente,
de modo que do judeu só receberam o pago mil vezes merecido pelos pecados
cometidos contra seu povo. Aliaram-se com o demônio, e foram parar onde ele
está!
g) É assim que o
seu processo de sedução tem levado os príncipes à ruína. Devagar, porém,
seguramente, vão se afrouxando os laços que os ligam aos povos, na medida em
que cessam de servir os interesses destes, para se transformarem em
exploradores dos mesmos.
O judeu conhece
perfeitamente o fim reservado aos príncipes e procura, por todos os meios,
apressá-lo. Ele mesmo alimenta seus eternos apertos financeiros, afastando-os
cada vez mais de seus verdadeiros deveres, rodeando-os com a mais vil adulação,
conduzindo-os aos erros e tornando-se cada vez mais indispensável a eles. Sua
habilidade (ou melhor sua falta de escrúpulos, em todas as questões financeiras
sabe se arranjar para extorquir sempre novos recursos dos súditos explorados,
recurso que aos poucos vão desaparecendo. É assimque cada corte possui seu
judeu da corte, como se denominam esses entes abomináveis que atormentam o
pobre povo até o desespero, proporcionando a seus príncipes alegria perene.
Quem se
admirará, então, que esses ornamentos do gênero humano por fim também, querendo
se enfeitar, subam até à altura da nobreza hereditária, contribuindo assim, não
só a expor essa classe ao ridículo, como também para envenená-la.
Então,
naturalmente, ele poderá se aproveitar de sua situação para facilitar seu
progresso.
Afinal, ele não
precisa mais de outra coisa senão do batismo para entrar na posse de todas as
possibilidades e de todos os direitos dos filhos do país. Não é raro vê-lo
liquidar também esse negócio, fazendo a alegria das Igrejas pelo novo filho
adquirido e de Israel pelo sucesso da mistificação.
h) No mundo
judaico inicia-se, então, uma metamorfose- Até agora foram judeus, isto é, não
faziam questão de passar por outra coisa, e também era impossível fazê-lo,
dados os sinais raciais tão característicos, de ambos os lados. Ainda na época
de Frederico o Grande, ninguém se lembraria de ver nos judeus outra coisa senão
o povo estranho, e até Goethe se mostrava horrorizado com o fato dos casamentos
entre cristãos e judeus não seremproibidos legalmente. Goethe, portanto, santo
Deus, não era nenhum retrógrado nemilota, O que o fazia falar era nada menos do
que a voz do sangue e da razão, É assim que mau grado toda a conduta vergonhosa
das cortes - o povo via instintivamente no judeu o corpo estranho introduzido
no seu organismo, e tomava, por conseguinte, a atitude que essa idéia lhe
sugeria.
Isso, porém,
tinha que mudar. No decorrer de mais de um milênio aprendeu ele a dominar de
tal forma o idioma do país que o hospeda, que agora pensa poder se aventurar a
tornar menos acentuado seu aspecto judaico, pondo em maior relevo seu
germanismo.
Por mais
ridículo, mesmo extravagante que possa parecer isso à primeira vista, permite-se
ele, portanto, o atrevimento de se transformar em um Germano, isto é, em um
Alemão, Com isso principia uma das mais infames mistificações inimagináveis.
Não possuindo do Alemanismo nada a não ser a arte de maltratar - aliás de um
modo horrível - a língua alemã, com a qual, porém, nunca se identificou, toda
sua nacionalidade alemã se resumeexclusivamente na fala. A raça, porém, não
reside na língua, mas unicamente no sangue. Ninguém sabe isso melhor do que o
judeu, que muito pouca importância dá justamente à conservação de sua língua.
Uma pessoa pode,
sem mais nem menos, mudar sua língua, quer dizer, pode servir-se de outra, mas,
no seu novo idioma, expressará suas idéias antigas, sua natureza intima não
sofrerá alteração, o judeu é o melhor expoente desse fenômeno, Fala várias
línguas e conserva-se, entretanto, sempre judeu. Seus traços característicos
conservaram-se sempre os mesmos, quer - ele tivesse falado romano, há dois mil
anos, como vendedor de cereais em Óstia, ou que hoje fale alemão quebrado, como
negociante, que se enriquece à custa de trigo! É sempre o mesmo judeu. Que essa
verdade evidente não seja compreendida, hoje emdia, por um conselheiro
ministerial ou um funcionário superior da policia, não é de admirar, pois é difícil
encontrar-se coisa mais sem intuição, mais sem espírito do que os servidores de
nossa modelar autoridade oficial dos tempos que correm.
A causa que leva
o judeu à resolução de converter-se subitamente em alemão é evidente. Ele sente
como o poder dos príncipes vai começando a se abalar e procura, por isso, já
cedo, uma base sólida para firmar os pés.
Além disso, já é
tão vasta a sua dominação do mundo econômico pelo dinheiro, que, por não
possuir todos os direitos de cidadão, ele acaba não podendo mais sustentar o
colossal edifício por ele criado, ou pelo menos não podendo mais aumentar a sua
influência. Ambos os fins são, porém, por - ele desejados, pois, quanto mais
alto sobe, mais tentador lhe aparece o antigo fim alvejado, que lhe fora
predito, Ë com uma ânsia febril, que os mais esclarecidos cérebros judaicos
vêem aproximar-se novamente o sonho do domínio universal, tão perto que já
parece realizado, É por isso que sua única aspiração de hoje é a aquisição
completa dos plenos direitos de cidadãos. Eis a razão por que ele tenta
ultrapassar as fronteiras do Ghetto.
i) Deste modo, o
judeu cortesão transforma-se em judeu popular, isto é, permanece, como dantes,
no círculo dos grandes senhores, procura até, cada vez mais, penetrar nessa
roda, mas, simultaneamente, outra parte de sua raça vai se aconchegando ao povo
de uma maneira que inspire confiança. Quando se reflete sobre a soma de males,
que, no decorrer dos séculos, ele havia feito ao povo, como, cada vez mais, ele
o sangrava e explorava semmercê; quando se pensa ainda, como o povo, por isso,
aos poucos, o foi odiando, vendo afinal na sua existência nada mais do que um
castigo do Céu para os outros povos, pode se avaliar o quanto deve ser difícil
ao judeu essa nova atitude, sim, com efeito, é uma árdua tarefa apresentar-se
de repente como amigo do gênero humano às próprias vitimas, às quais sempre
havia arrancado a pele.
Seu primeiro
esforço consiste em reparar, aos olhos do povo, o que até então lhe fizera de
mal. Inicia sua metamorfose na qualidade de benfeitor da humanidade. Para que a
atitude de bondade que, agora, resolveu assumir, possua uma base real, ele não
se pode apegar à antiga frase bíblica, segundo a qual a esquerda não deve saber
o que a direita dá, tem que adotar, quer queira quer não, a prática de propagar
por toda parte o quanto sente os sofrimentos da humanidade e que sacrifícios
faz pessoalmente em beneficio desta. Com essa modéstia, que nele é inata,
proclama com tanto alarde seus merecimentos pelo mundo afora, que todos começam
a tomá-lo a sério. Quem não o fizer, comete uma grande injustiça contra ele. Em
pouco tempo, já principia a revirar os fatos de tal jeito, como se, até hoje,
só ele tivesse sempre sido lesado e não inversamente. Alguns, especialmente os
tolos, acreditam nisso, não se podendo furtar a ter piedade do infeliz.
Além disso,
cumpre ainda observar, nesse ponto, que apesar de toda a disposição ao
sacrifício, o judeu pessoalmente nunca empobrece. É que ele sabe se arranjar.
Só se pode comparar o benefício, por ele praticado, ao adubo, que também não é
posto na terra por amor a esta, mas sim na previsão do próprio bem-estar do que
usa desse processo. Em todo caso, em um lapso de tempo relativamente curto,
ficam todos sabendo que o judeu se tornou um benfeitor e filantropo. Que
mudança esquisita!
O que em outras
pessoas pode parecer mais ou menos natural, da parte dele desperta a maior
surpresa, mesmo admiração, por não estar de acordo com seus antecedentes. É o
que explica achar-se cada um de seus atos filantrópicos muito mais
extraordinário do que se tivesse sido praticado por qualquer outra criatura
humana.
Ainda mais: o
judeu fica de repente liberal, começando a sonhar com a necessidade do
progresso humano. Pouco a pouco, transforma-se no arauto de uma nova época. Na
verdade, ele está destruindo cada vez mais os fundamentos de uma economia
verdadeiramente útil ao povo. Pelo recurso das sociedades de ações, vai
penetrando nos círculos da produção nacional, faz desta um objeto mais
suscetível de compra e de traficância, roubando assim às empresas a base de
propriedade pessoal. Por isso, surge entre o patrão e o empregado aquele
distanciamento que conduz à Ulterior luta política de classes. Cresce assim a
influência dos judeus em matéria econômica, além da Bolsa, e isso com assombrosa
rapidez. Torna-se proprietário ou controlador das forças de trabalho do país.
Para consolidar
sua posição política, tenta destruir as barreiras raciais e de cidadania, que
mais do que tudo o embaraçam a cada passo. Para atingir tal fim, luta, com sua
resistência típica, pela tolerância religiosa, encontrando na Maçonaria, que
caiu inteiramente em seu poder, um excelente instrumento para o combate e para
a realização de suas aspirações. Os círculos governamentais, assim como as
camadas superiores da burguesia política e econômica, caem em suas armadilhas,
guiados por fios maçônicos, mal se apercebendo disso. Só o povo propriamente
dito ou, melhor, a classe que, despertando, luta pelos seus próprios direitos e
sua liberdade, não pode ser conquistado por esse meio, principalmente nas suas
camadas mais profundas. Essa, porém, é a conquista mais indispensável. O judeu
sente que sua ascensão a uma posição dominadora só se tornará possível, quando
existir à sua frente um precursor e este pensa ele descobrir não entre a
burguesia mas nas camadas populares. Não se pode, entretanto, conquistar
fabricantes de luvas e tecelões com os frágeis processos da Maçonaria,
tornando-se obrigatório introduzir, nesse caso, meios mais rudes e grosseiros,
porém não menos enérgicos. Como segunda arma ao serviço do judaísmo, existe,
além da Maçonaria, a imprensa. Com todo o afinco e toda habilidade apossa-se
ê]e desse órgão de propaganda. Com a mesma principia lentamente a enlaçar toda
a vida oficial, a dirigi-la e empurrá-la, tendo a facilidade de criar e
superintender aquela potência, que, sob a denominação de opinião pública, é
hoje melhor conhecida do que há algumas décadas. Com isso tudo, apresenta-se
sempre como animado por uma infinita sede de saber, elogia todo progresso,
sobretudo aquele que acarreta a ruína dos outros, pois só julga todo saber e
toda evolução na medida em que lhe facilitam a propaganda de sua raça. Quando
falta esse objetivo, torna-se inimigo encarniçado de toda luz, um odiador de
toda verdadeira civilização, Desse modo, utiliza todo o saber aprendido nas
escolas alheias, unicamente ao serviço de sua raça.
Esse espírito
racial ele o preserva como nunca, Enquanto aparenta transbordar de Instrução,
Liberdade, Humanidade etc., preserva o mais rigorosamente possível a sua raça.
Acontece que, às vozes, impinge suas mulheres a cristãos de influência, porém
tempor princípio conservar sempre a pureza do ramo masculino. Envenenando o
sangue alheio, zela sobremodo pelo seu próprio. Quase nunca o judeu casará com
uma ens1i, o inverso se dá entretanto entre o cristão e a judia, os bastardos,
apesar disso, só herdam as qualidades do lado judeu, a parte mais nobre
degenera completamente. O judeu sabe disso muito bem e empreende, sempre
segundo um programa, esta espécie de desarmamento da camada dos lideres
intelectuais de seus adversários de raça. Para mascarar seu modo de agir, e
para iludir as suas vítimas, vai falando, cada vez mais, da igualdade de todos
os homens, sem considerações de raça nem de cor. Os tolos já principiam a
acreditar nas suas afirmações. Dado o fato de sua personalidade ainda ter um
cunho por demais exótico para poder prender, sem mais nem menos, sobretudo as
grandes massas populares, dá ele à imprensa a incumbência de representá-lo tão
diferente darealidade quanto seja necessário para servir à finalidade visada.
É, especialmente em jornais humorísticos, que se encontra uma tendência a
mostrar os judeus como um povinho inofensivo, que tem lá suas peculiaridades -
como outros as têm - que, porém, mesmo nas suas maneiras talvez um tanto
estranhas, denota possuir uma alma, possivelmente cômica, mas sempre
fundamentalmente honesta e bondosa. A preocupação dominante é sempre fazê-lo
passar antes por insignificante do que por perigoso.
O fim a atingir
nessa luta é, porém, a vitória da democracia, ou como ele a entende, o domínio
do parlamentarismo, É o que mais satisfaz às suas necessidades, porque, nesse
regime, faz-se abstração da personalidade e institui-se, no seu lugar, a
preponderância da burrice, da incapacidade e, por último, da covardia! O
resultado final haveria de ser, mais cedo ou mais tarde, a queda fatal da
monarquia.
j) A formidável
evolução econômica produz uma alteração na distribuição do povo emclasses. Com
a morte lenta dos pequenos ofícios, tornando-se mais rara a possibilidade do
operário ganhar a sua existência independente. ele se vai proletarizando à
vista d'olhos, É essa a origem do operário de fábrica, na indústria. O que
melhor o caracteriza é provavelmente nunca chegar ele a poder assegurar-se mais
tarde uma existência própria. No mais verdadeiro sentido da palavra, não possui
nada; sua velhice torna-se um tormento e quase não merece a denominação de
vida.
Outrora, havia
uma situação análoga que exigia peremptoriamente uma solução e foi encontrada
por fim. Ao camponês e ao operário, juntou-se a classe do funcionário e
empregado, mormente do Estado. Todos estes também eram indivíduos sem
propriedade. A solução que o Estado descobriu para pôr fim a essa situação de
mal-estar, foi cuidar dos funcionários públicos, impossibilitados de se
manterem por si na velhice, instituindo a pensão, a aposentadoria Aos poucos,
um número cada vez maior de empresas particulares foi seguindo esse exemplo, de
modo que hoje cada empregado fixo recebe mais tarde sua pensão, desde que a
empresa tenha alcançado ou ultrapassado certo sucesso financeiro. É só a
garantia do funcionário público na idade avançada poderia educá-lo àquele amor
ao dever que, antes da Guerra, era a qualidade mais característica do
funcionalismo alemão. Foi desta maneira que toda uma classe popular, que
permaneceu sem propriedades, foi arrancada à miséria social e assim incorporada
ao conjunto da Nação. Problema idêntico, desta vez em muito maior escala,
surgiu recentemente para o Estado e para a Nação.Sempre novas multidões de
gente, milhões, emigravam do campo para as grandes cidades, a fim de ganhar o
pão quotidiano, como operários de fábrica, nas indústrias novamente fundadas.
As condições de vida e de trabalho eram mais do que deploráveis. Já não
convinha, em absoluto, o transporte mais ou menos mecânico dos velhos métodos
de trabalho do antigo operário ou dos camponeses aos novos quadros. A atividade
de um como de outros não era mais comparável aos esforços exigidos do trabalhador
de fábrica. Se, no antigo ofício manual, o tempo ocupava talvez papel menos
importante, nos novos métodos de trabalho, era fator essencial. Foi de um
efeito desastrado a aceitação formal dos antigos horários de trabalho nas
grandes empresas industriais, visto que o produto real alcançado, outrora, era
bem reduzido, pela falta dos processos intensivos de hoje. Se, portanto,
dantes. se podia aturar o dia de 14 e 15 horas de trabalho, era impossível
suportá-lo em uma época, na qual cada minuto é aproveitado. Na realidade, esta
introdução absurda de antigos horários na atividade industrial de hoje teve um
resultado infeliz em dois sentidos: a ruína da saúde e a destruição da fé em um
direito superior. Acrescentou ainda, de um lado, a miserável diminuição de
salários, provocando, por outro, a posição cada vez melhor do patrão.
No campo não
podia haver uma questão social, uma vez que o senhor e o servo faziam o mesmo
trabalho e comiam do mesmo prato. Até isso se foi mudando.
Aparece, agora,
como consumada, em todos os setores da vida, a separação do trabalhador e do
patrão.
Os progressos da
influência judaica, no seio do nosso povo, podem ser facilmente descobertos na
indiferença, mesmo desprezo, que inspira o trabalho manual. Aliás, isso não é
próprio ao alemão Foi a influência latina sobre a nossa vida - fenômeno que não
passa de uma influência judaica - que transformou o antigo respeito ao ofício
em um certo desprezo por todo e qualquer trabalho físico.
Isso deu origem
realmente a uma nova categoria social, muito pouco acatada, devendo um dia
surgir a questão, se sim ou não, a Nação possuiria a força de integrá-lo
novamente na sociedade geral, ou se a diferença de posição se estenderia até à
cisão completa entre as classes.
Uma coisa,
entretanto, é inegável. Não eram os piores elementos que a nova casta
apresentava nas suas fileiras, pelo contrário, eram os mais enérgicos. As
sutilezas dachamada civilização ainda não tinham exercido neles seus efeitos de
decomposição e de destruição. A nova classe social, na sua maioria, ainda não
tinha sido contaminada pelo veneno debilitante do pacifismo, mantendo-se
robusta, e, segundo as exigências, mesmo brutal.
Enquanto a
burguesia se descuida em absoluto desta questão de tão grande importância,
deixando correr as coisas no maior indiferentismo, o judeu se prevalece das
incomensuráveis possibilidades futuras, organizando, de um lado, os métodos
capitalistas de exploração humana até os últimos extremos, do outro
acercando-se das vítimas de seus atos, dirigindo, dentro em pouco tempo, a luta
deles contra si mesmos. O grande mestre na mentira sabe admiravelmente fazer-se
passar por muito puro, a fim de melhor jogar a culpa nas costas alheias.
Possuindo o desplante de instituir-se em guia das massas, estas nem de leve suspeitam
a existência, atrás disso tudo, do logro mais infame de todos os tempos.
Entretanto, era assim que as coisas se passavam. Apenas surgiu a nova categoria
social, saída da transformação econômica que se estende a todas as classes, o
judeu avista, com toda a nitidez e clareza, o novo itinerário a seguir para sua
prosperidade sempre crescente. Outrora, serviu-se da burguesia como arma contra
o mundo feudal, agora vai atiçar o operário contra o burguês. Se, à sombra da
burguesia, ele conseguiu, por meios duvidosos, a conquista dos direitos de
cidadania, espera agora encontrar, na luta do trabalhador pela vida, o caminho
para implantar o seu domínio político.
Doravante, só
resta ao operário a tarefa de pelejar pelo futuro do povo judeu. Sem se
aperceber, entra a serviço da potência que ele tem a ilusão de combater. Com a
aparência de deixá-la atacar o capital, é que se pode melhor fazê-la lutar pelo
mesmo. Nisso tudo, grita-se constantemente contra o capital internacional,
quando em verdade o que se visa e a economia nacional. É esta que importa
demolir para que, no seu cemitério, se possa edificar triunfalmente a Bolsa
Internacional.
O processo aí
empregado pelo judeu é o seguinte: aproxima-se do trabalhador, finge compaixão
pela sua sorte ou mesmo revolta contra seu destino de miséria e indigência,
tudo isso unicamente para angariar confiança. Esforça-se por examinar cada
privação real ou imaginária na vida dos operários, despertando o desejo ardente
de modificar a sua situação. A aspiração à justiça social, latente em cada
ariano, é por ele levada de um modo infinitamente hábil, ao ódio contra os
privilégios da sorte; a essa campanha pela debelação de pragas sociais imprime
um caráter de universalismo bem definido. Está fundada a doutrina marxista.
Apresentando-a
inseparavelmente ligada a toda uma série de exigências sociais bem legítimas,
vai ele favorecendo sua propaganda e, por outro lado, despertando a aversão da
humanidade bem intencionada em satisfazer aquelas exigências, que, expostas da
maneira por que o são, aparecem desde o inicio, como injustas, e mesmo de
impossível realização.
É que, sob esse
disfarce de idéias puramente sociais, escondem-se intenções francamente
diabólicas. Elas são externadas ao público com uma clareza demasiado petulante.
A tal doutrina representa uma mistura de razão e de loucura, mas de tal forma
que só a loucura e nunca o lado razoável consegue se converter em realidade.
Pelo desprezo categórico da personalidade, por conseguinte da nação e da raça,
destrói ela as bases elementares de toda a civilização humana, que depende
justamente desses fatores. Eis a verdadeira essência da teoria marxista, se é
que se pode dar a esse aborto de um cérebro, criminoso a denominação de
doutrina. Com a ruína da personalidade e da raça, desaparece o maior reduto de
resistência contra o reino dos medíocres, de que o judeu é o mais típico
representante.
Essa doutrina
pode ser julgada justamente pelos seus desvarios em matéria econômica e
política. Todos os que, de fato, são inteligentes hesitam em entrar no seu
séquito, e os outros, a quem falta suficiente atividade intelectual ou preparo
econômico, precipitam-se ao seu encontro. O judeu, dentro de suas próprias
fileiras, sacrifica'> o elemento inteligente ao movimento, pois mesmo
semelhante movimento não se pode manter sem inteligência. Assim cria-se um
verdadeiro movimento trabalhista, sob a chefia de judeus. Aparentamvisar à
melhora das condições dos operários, tendo na mente, porém, em verdade, a
escravização e o aniquilamento de todos os povos que não são judeus.
A Maçonaria se
encarrega, por meio da imprensa, hoje nas mãos dos judeus, de levar, à
burguesia e às camadas populares, a Idéia de que a defesa do país deve
consistir no pacifismo. A essas duas armas demolidoras assecla-se, em terceiro
lugar, a organização da violência bruta que é a mais temível. Como patrulha de
ataque, o Marxismo tem que consumar a obra de destruição que as outras duas
armas prepararam.
Trata-se de uma
ação simultânea, admiravelmente conjugada. Não deve provocar admiração o fato
de semelhante arma destruir instituições que se comprazem em figurar como
expoentes da autoridade suprema, mais ou menos legendária. É nas mais altas
esferas do funcionalismo que o judeu, em todas as épocas, com raras exceções,,
descobriu os promotores mais dóceis da sua obra de destruição. Essa classe é
caracterizada per: submissão bajuladora quando trata com superiores,
impertinência arrogante com os subalternos. Outra característica é uma
estupidez que grita aos céus e só se vê, às vezes, superada, por uma presunção
fora do comum.
Tudo isso são
defeitos de que o judeu necessita para agir junto às nossas autoridades e que,
por isso, cultiva com carinho.
A luta que,
então, principia, pode ser grosso modo delineada da seguinte maneira.
De acordo com as
finalidades da luta judaica, que não consistem Unicamente na conquista
econômica do mundo, mas também na dominação política, o judeu divide a
organização do combate marxista em duas partes, que parecem separadas mas, em
verdade, constituem um bloco único: o movimento dos políticos e o dos
sindicatos.
Esse último é um
trabalho de aliciamento. Na dura luta pela existência, que o operário tem que
enfrentar, devido à ganância e à miopia de muitos patrões, o movimento lhe
propõe ajuda e proteção e a possibilidade de combater por uma melhora nas suas
condições de vida. Se o operário desejar reivindicar seus direitos humanos em
uma época, em que a comunidade popular organizada - o Estado - não se preocupa
com ele em absoluto; se ele não quiser confiar essas suas aspirações à. cega
arbitrariedade de semi-responsáveis, dotados, muitas vezes, de nenhum coração,
é preciso que, pessoalmente, ele se encarregue de sua defesa. Na mesma
proporção, a chamada burguesia nacional, cega pelo dinheiro, põe os maiores
obstáculos a essa luta pela vida, opondo-se contra todas as tentativas de
abreviação do horário de trabalho, desumanamente longo, supressão do trabalho
infantil, segurança e proteção da mulher, melhoramento das condições sanitárias
em oficinas e moradias, etc. O judeu, mais inteligente, toma a defesa dos
oprimidos. Aos poucos, torna-se o chefe do movimento social. Isso lhe é fácil,
pois não se trata, na realidade, de combater com boa intenção as chagas
sociais, mas somente de selecionar uma tropa de combate, nos meios proletários,
que lhe seja cegamente devotada na campanha de destruição da independência
econômica do país. Enquanto a chefia de uma sã política social não aceitar
firmemente estas duas diretrizes: conservação da saúde do povo e segurança de
uma independência nacional no terreno econômico, o judeu na sua luta não só
descurará completamente esses dois problemas, como fará de sua supressão uma
verdadeira finalidade. Não deseja ele a conservação de uma economia nacional
independente, mas, ao contrário, o seu aniquilamento. Em conseqüência, não há
escrúpulos de consciência que possam demovê-lo, como chefe do movimento
proletário, de fazer exigências, não só exorbitantes, como praticamente
irrealizáveis e próprias a acarretar a ruína da economia nacional. Não cogita
ele de ver uma geração sadia e robusta, deseja somente um rebanho contaminado e
apto a ser subjugado. Com esse desideratum, faz exigências tão destituídas de
senso que sua realização (ele não o ignora) se torna impossível e não pode provocar
nenhuma modificação do estado de coisas existente. Serve apenas para excitar a
massa popular até ao desvario. Isso, porém, é o que ele quer e não a
modificação para melhor da situação do proletariado.
A chefia do
judeu na questão social se manterá até o dia em que uma campanha enormeem prol
do esclarecimento das massas populares se exerça instruindo-as sobre sua
miséria infinita, ou até que o Estado aniquile tanto o judeu como sua obra. É
claro que, enquanto durar a falta de perspicácia do povo, e o Estado se
conservar indiferente como o tem sido até hoje, as massas seguirão sempre de
preferência aquele, cujas promessas, de ordemeconômica, forem as mais
audaciosas. Nisso, aliás, o judeu leva a palma, pois nenhum escrúpulo moral
entrava a sua ação.
É natural que,
em pouco tempo, ele tenha vencido, nesse terreno, todos os concorrentes. De
acordo com sua feroz ganância, põe ele, a base do movimento operário, o
princípio da violência mais brutal. Quem for perspicaz e opuser resistência à
tentação do judeu, terá sua teimosia e clarividência inutilizadas pelo terror.
Os efeitos de tal sistema são simplesmente fantásticos.
De fato, através
do operariado, que poderia ser uma bênção para a nação, o judeu destrói as
bases da economia nacional.
Paralelamente a isso,
progride a sua organização política.
Sua cooperação
com o movimento proletário manifesta-se pelo modo por que prepara as massas
para a organização política, fustigando-as até pela violência e pela coação.
Além disso, o judeu é a fonte financeira que alimenta o enorme maquinismo do
edifício político. É o órgão fiscalizador da atividade política de cada um,
desempenhando, em todas as grandes manifestações oficiais, o papel de condutor.
Por fim, deixa de se interessar por questões econômicas, pondo à disposição do
ideal político sua principal arma de combate - a renúncia ao trabalho, sob a
forma de greve coletiva e geral. A organização política e trabalhista consegue,
através de uma imprensa apropriada aos mais ignorantes, os meios para resolver
e agitar as camadas mais baixas da nação, amadurecendo-as para os feitos mais
audazes. Sua missão não consiste em arrancar os homens do pântano dos
sentimentos baixos e elevá-los a uma posição mais elevada. Ao contrário, visa à
satisfação dos mais baixos instintos destes. Tudo se resume a um negócio
lucrativo junto à massa popular, tão cheia de presunções quanto preguiçosa e
incapaz de idéias próprias. É essa imprensa o órgão principal para a
destruição, por uma campanha fanática de calúnias, tudo que se pode considerar
como esteio da independência nacional, do progresso cultural e da autonomia da
nação.
Faz ela uma
guerra encarniçada às personalidades que não se querem curvar às pretensões
dominadoras dos judeus ou que, por sua capacidade excepcional, impressionam o
judeu como um perigo iminente. Para que se seja odiado pelo judeu, não é
preciso que se o combata. Basta a suspeita de que seu adversário possa apenas
nutrir a idéia de perseguição ou ser um propagandista da força e grandeza de
algumpovo hostil à sua raça.
Seu instinto,
incapaz de se enganar nestas coisas, fareja em cada um a alma primitiva,
podendo contar com a sua inimizade todo aquele cujo espírito não é uma cópia do
seu. Não sendo judeu a vítima e sim o agressor, seu inimigo não é só o que
ataca mas também o que oferece resistência. O meio, porém, pelo qual ele tenta
domar almas tão ousadas e francas, não é por uma luta leal e sim pela mentira e
pela calúnia. Nesse ponto, ele não recua diante de coisa alguma. Torna-se tão
ordinário na sua vulgaridade, que ninguém se deve admirar que, entre o nosso
povo, a personificação do diabo, como símbolo de todo mal, tome aforma do judeu
em carne e osso.
A ignorância da
grande massa sobre a personalidade do judeu, a falta de alcance das nossas
altas camadas sociais, fazem do povo facilmente a vitima dessa campanha judaica
de mentiras. Enquanto as classes mais altas se afastam por covardia do
indivíduo atacado pela mentira e calúnia, o povo propriamente, na sua tolice e
ingenuidade, costuma acreditar emtudo. As autoridades do Governo mantêm-se,
porém, em silêncio, ou, mais freqüentemente, a fim de porem um termo à campanha
dos judeus pela imprensa, perseguem a inocente vitima. Isso aparece aos olhos
de um asno, sob a capa de funcionário, como uma salvaguarda da autoridade do
Governo e uma garantia da ordem e da tranqüilidade!
Sobre o cérebro
e a alma da gente de bem, vai descendo, aos poucos, como um pesadelo,
o temor do
judaísmo, a arma dos marxistas.
Todos começam a
tremer diante do terrível inimigo, tornando se assim suas vitimas definitivas.
k) O domínio do
judeu no Estado já parece tão firmado, que, agora, não só ele temdireito de
aparecer como judeu, como também de externar seus pensamentos mais íntimos a
respeito de raça e de política, sem pôr nisso o menor escrúpulo. Parte da sua
raça já se confessa abertamente como povo estrangeiro, o que ainda é uma
pequena mentira. Enquanto o Sionismo se esforça por fazer crer à Humanidade que
a consciência do judeu, como povo, encontraria satisfação na criação de um Estado
na Palestina, os judeus nada mais fazem que ludibriar os cristãos, da maneira
mais miserável.
Não cogitam
absolutamente de implantar na Palestina um Estado para ali viverem. O que eles
desejam, é, unicamente, um centro de organização autônomo, ao abrigo da
intrusão de outras potências. Querem apenas um refúgio seguro para a sua
canalhice, isto é, uma academia para a educação de trapaceiros.
É, porém, um
indício, não só de sua confiança crescente, como também da consciência de sua
segurança, que uma parte se proclame, aberta e cinicamente, como raça judaica,
ao mesmo tempo que a outra, sem a mínima sinceridade, disfarça-se em alemães,
franceses ou ingleses.
A maneira por
que tratam os outros povos é- um sinal evidente de que vêem muito próxima a
vitória.
O judeuzinho de
cabelos negros espreita, horas e horas, com um prazer satânico, a menina
inocente que ele macula com o seu sangue, roubando-a ao seu povo. Não há meios
que ele não empregue para estragar os fundamentos raciais do povo que ele se
propõe vencer. Do mesmo modo que, segundo um plano traçado, vai corrompendo
mulheres e mocinhas, também não recua diante do rompimento de barreiras
impostas pelo sangue, empreendendo essa obra em grande escala, no país
estranho. Foram e continuam a ser ainda judeus os que trouxeram os negros até o
Reno, sempre com os mesmos intuitos secretos e fins evidentes, a saber:
bastardizar à força a raça branca, por eles detestada, precipitá-la do alto da
sua posição política e cultural e elevar-se ao ponto de dominá-la inteiramente.
Decorre daí que
um povo de raça pura, consciente de seu sangue, nunca poderá ser subjugado pelo
judeu. Este só poderá ser dominador de bastardos. É assim que,
sistematicamente, ele tenta fazer baixar o nível racial por um ininterrupto
envenenamento dos indivíduos.
Em matéria
política, começa ele a substituir o ideal democrático pelo da Ditadura do
Proletariado. Na multidão organizada do marxismo é que ele foi encontrar a arma
que a Democracia não lhe dá e que lhe permite a subjugação e o governo dos
povos pela força bruta, ditatorialmente.
Seu programa
visa à revolução em um duplo sentido: econômico e político.
Povos que opõem
ao ataque interno uma forte resistência são por ele envolvidos em uma teia de
inimigos, graças às suas influências internacionais. Incita-os à guerra,
implantando, se preciso for, nos campos de batalha, a bandeira revolucionária.
Economicamente, eles criam para os Estados tal situação que as empresas
oficiais, deixando de dar residas, são subtraídas à direção do Estado e submetidas
à fiscalização financeira do judeu.
No terreno
político, recusam eles ao Estado os meios para sua subsistência, destroem as
bases de toda e qualquer defesa nacional, aniquilam a crença em uma chefia,
desprezam a história e o passado, e enlameiam tudo que é expoente de grandeza
real.
A contaminação,
em matéria de cultura, manifesta-se na arte, na literatura, no teatro. Cobrindo
de ridículo o sentimento espontâneo, destroem todo conceito de beleza e
elevação, de nobreza e de bondade, arrastando o homem aos seus sentimentos
inferiores. A religião é ridicularizada Bons costumes e moralidades são taxados
de coisas do passado, até que os últimos esteios de uma nacionalidade tenham
desaparecido.
l) Principia
agora a última grande Revolução.
Chegando a
alcançar a preponderância política, despojam-se eles dos poucos disfarces que
ainda lhes restam, o judeu popular e democrático se transforma no judeu
sanguinário e tiranizador de povos. Procura exterminar, em poucos anos, os
expoentes nacionais da intelectualidade, preparando os povos, que ele priva de
uma natural direção espiritual, para uma opressão contínua.
O exemplo mais
terrível nesse gênero é apresentado pela Rússia, onde o judeu, com uma
ferocidade verdadeiramente fanática, trucidou cerca de trinta milhões, alguns
por meio de torturas desumanas, outros pela fome, e tudo isso com o fito de
assegurar a um lote de literatos judeus e bandidos da Bolsa o domínio sobre um
grande povo. A conseqüência final, entretanto, não é só a morte da liberdade
dos povos oprimidos, mas também a morte desse parasita internacional. Após a
imolação da vítima, morre, também, cedo ou tarde, o vampiro.
Passando em
revista todas as causas da derrocada da Alemanha, resta, como última e
decisiva, o desconhecimento do problema racial e sobretudo, do perigo judeu.
Teria sido muito
fácil suportar as derrotas de agosto de 1918, nos campos de batalha. Não foram
elas que nos aniquilaram, mas simaquela potência que preparou essas derrotas,
roubando, desde muitos anos, sistematicamente, ao nosso povo, os instintos e as
forças morais que são os fatores exclusivos para assegurar a capacidade e os
direitos dos povos à existência.
O antigo
Império, não dando a menor atenção à questão fundamental da raça, que pesa na
formação de uma nacionalidade, desprezou o direito único que explica a vida de
umpovo. Povos que se tornam bastardos ou se deixam contaminar, atentam contra a
vontade da Providência, e seu aniquilamento não é uma injustiça e sim um
restabelecimento do direito. Quando um povo não quer mais dar apreço às
qualidades inerentes que lhe foram dadas pela Natureza e que se acham
enraizadas no seu sangue, não tem mais o direito de chorar a perda de sua
existência.
Tudo nesta terra
é suscetível de melhoras. Cada derrota pode engendrar uma vitória futura, cada
guerra perdida origina uma ressurreição vindoura, cada miséria fecunda energias
humanas e de cada opressão as forças conseguem erguer-se até uma renascença
espiritual. Tudo isso, porém, enquanto o sangue se conserva puro.
A perda da
pureza de sangue por si só destrói a felicidade íntima, rebaixa o homem por
toda a vida, e as conseqüências físicas e intelectuais permanecem para sempre.
Todos os demais
problemas vitais, examinados e comparados em relação a este, aparecerão
ridiculamente mesquinhos. Todos são limitados no tempo. A questão, porém, da
conservação ou não conservação do sangue perdurará sempre, enquanto existir a
Humanidade.
Todos os
importantes sintomas de decadência de antes da Guerra tinham seu fundamento na
questão racial.
Quer se trate de
questões de direito público ou de abusos na vida econômica, de fenômenos de
decadência ou de degenerescência política, de questões relativas a uma
defeituosa educação escolar ou uma má influência exercida sobre adultos pela
imprensa, etc., sempre e, em toda parte, surge a falta de consideração aos
interesses raciais do próprio povo ou a cegueira diante do perigo racial
trazidopelo estrangeiro. Dai a ineficácia de todas as tentativas de reforma, de
todas as obras de assistência social, de todos os esforços políticos, de todo
progresso econômico, de todo aparente acréscimo do saber. A nação e o Estado já
não possuíam saúde real, o seu mal progredindo à vista d'olhos, cada vez mais,
Toda prosperidade fictícia do antigo Império não conseguia ocultar a fraqueza
íntima, toda tentativa de um verdadeiro fortalecimento do poder ficava sem
efeito, pois deixava de lado a questão de maior importância, a questão racial.
Seria errôneo
supor que os adeptos das diversas facções políticas, que tentaram esfacelar o
organismo alemão, - mesmo uma parte de seus líderes - fossem homens ordinários
ou mal intencionados. A causa única da esterilidade de seus esforços foi só
terem enxergado, quando muito, as manifestações exteriores de nossa moléstia
geral e procurado combatê-las, deixando cegamente de lado aquele que as
provocou. Quem seguir sistematicamente a linha de evolução do antigo Império,
deve chegar, depois de refletido exame, à conclusão de que, mesmo no tempo da
unificação e, portanto, da época do maior progresso da nação alemã, já era
evidente a decadência interna e que, apesar de todos os aparentes
triunfospolíticos e da crescente riqueza, a situação geral piorava de ano para
ano. Mesmo as eleições de representantes ao Reichstag anunciavam, com o seu
acréscimo patente de votos marxistas, o desmoronamento interno cada vez mais
próximo e a todos manifesto. Todos os sucessos dos denominados partidos
políticos não tinham mais valor, não só por não poderem fazer parar a ascensão
da onda marxista, mesmo nas chamadas vitórias eleitorais burguesas, como também
pelo fato de já trazerem dentro de si os fermentos da decomposição.
Inconscientemente, o mundo burguês já se achava contaminado pelo veneno mortal
do marxismo. Um único travou a luta, nesses longos anos, com inabalável
regularidade, e esse foi o judeu. Sua estrela de Davi subiu sempre mais alto, à
proporção que a vontade da conservação desaparecia do nosso povo.
Por isso é que,
em agosto de 1914, não foi um povo resolvido ao ataque que compareceu às urnas,
mas o que se deu foi um último lampejo do instinto de conservação nacional
diante da paralisação progressiva do nosso organismo popular, provocada pelo
pacifismo e pelo marxismo. Como, mesmo nesses dias decisivos, se desconhecia o
inimigo interno, toda resistência era debalde.
Este
conhecimento da situação interna é que deveria formular as diretrizes, assim
como a tendência do novo movimento. Estávamos convencidos de que só isso seria
capaz de fazer estacionar o declínio do povo alemão, criando simultaneamente a
base granítica sobre a qual um dia se poderá manter um Estado que não seja um
mecanismo de finalidade e interesses puramente econômicos, alheio ao povo, mas
sim um organismo popular, isto é, UM ESTADO VERDADEIRAMENTE GERMÂNICO.
https://sanderlei.com.br/PT/Silveira/Livro/Adolf-Hitler/Mein-Kampf-111