sexta-feira, 15 de julho de 2011

À MULHER TAURINA



(Soneto para Jose)

A primeira vez que te vi,
Vulcano foi quem falou primeiro
Estavas brava isso percebi,
Fiquei de longe qual um pegureiro.

Quando entre outras te reconheci,
Vênus tinha um ar alvissareiro,
Eras serena e a Zeus recorri,
Sorriste e isso notei verdadeiro.

Depois passei com eles a viver:
Um bate com força a razão
O outro tem amor e beleza

E os dois juntos te fazem conter
A graça, a ordem, a riqueza.
És, pois, digna de toda emoção.
(Professor Alves, 06/2003)

Nenhum comentário:

NA ESCURIDÃO MISERÁVEL

FERNANDO SABINO  “Eram sete horas da noite quando entrei no carro, ali no Jardim Botânico. Senti que alguém me observava, enquanto punha o m...